Quinta, 28 Março 2024

Funcionalismo de Conceição da Barra faz 'operação tartaruga' a partir desta quinta

Funcionalismo de Conceição da Barra faz 'operação tartaruga' a partir desta quinta
Os servidores municipais de Conceição da Barra, no norte do Estado, das áreas administrativa e da saúde iniciam uma "operação tartaruga" a partir desta quinta-feira (13), depois de tentativas frustradas de negociação por reajuste salarial com o prefeito Jorge Donati (PSDB).  O movimento foi deliberado em assembleia da categoria realizada na sexta-feira (7).
 
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Conceição da Barra (Sindisbarra), as autoridades devem ser comunicadas nesta segunda-feira (10) da "operação tartaruga", que vai ser iniciada na quinta. Na segunda semana de movimento vai haver uma paralisação de 24 horas e os servidores vão protestar nas ruas por reajustes salariais e tíquete alimentação. 
 
Segundo o sindicalista, o prefeito insiste em não negociar com o Sindisbarra, ignorando a comissão de servidores administrativos e da saúde formada para este fim. Ele acrescenta que só houve uma conversa com o prefeito, em que a administração se comprometeu em dar resposta da demanda em um mês. 
 
O prazo venceu em 11 de maio e o Sindisbarra oficiou o executivo para que a resposta às demandas das categorias fossem dadas, mas a prefeitura ignorou os pedidos dos servidores. 
 
Jovane conta que os trabalhadores querem que a tabela seja reajustada, além de tíquete alimentação no valor de R$ 150. Ele lembra que os servidores de todos os municípios do entorno de Conceição da Barra têm tíquete acima de R$ 150. 
 
Professores 
 
Antes dos trabalhadores da saúde e da administração, os professores da rede municipal de Conceição da Barra protestaram por dois meses pelo reajuste salarial. 
 
Durante o período, a BR-101, que corta o município, foi fechada duas vezes e foi servido até mesmo um sopão em frente à prefeitura comandada pelo tucano Jorge Donati. Em resposta aos protestos, a prefeitura ameaçou cortar o ponto dos professores – e cumpriu a ameaça em alguns casos –, mas o sindicato quer que a decisão de corte no ponto seja revertida.
 
No processo de mobilização dos professores, a categoria só se sentiu protegida depois do apoio dos vereadores Carlinhos do Sindicato (PT), Nildécia Oliveira (PDT) e Hermes da Conceição (PSB). 

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