Saí do “foco” um pouco para falar de amor ou coisa parecida. E ele é efêmero. Não tem amor que dure para sempre, existe uma acomodação de situação. Entre casais, emprego, coisas assim.
Uma frase que ouvi de alguém próximo, carrego pelo resto da vida e é fato: “ama-se quantas vezes for preciso e ninguém faz falta”. Entre os humanos – com os mais afoitos – existem as juras de amor, que geralmente não duram a metade da vida.
Existe também um gostar, que às vezes parece eterno, mas que acaba e nasce outro no lugar. As desilusões, os baques da coexistência, acabam colocando o amor em xeque.
Realmente é um tema complicado. Tem a máxima de que religião, futebol e política não podem existir a razão unânime? O mesmo se estende ao amor. É um sentimento dolente, sem razão aparente, com visões e vivências diferentes.
Uma das coisas mais importantes de um ser humano não é o seu sentimento de amor e sim de seu poder de renúncia. Renúncia é opção, renúncia e estudo, renúncia é amor. Para falar a verdade, foi o que Cristo fez ao morrer na cruz, renunciou.
Muitos amigos leitores não concordam com o artigo presente, mas é uma questão de pensar um pouco e se mesmo não pensando, mas não concordando, então perdoe, pois o perdão é um ato de amor, como se diz por ai. Será mesmo?
Em aberto.
PARABÓLICAS
Carlos Tourinho mostrou suas qualidades completas ao encarar o jornal da RecordNews
Os 60 anos de Zico, e dentro disso a sua fase como profissional de futebol, se deve a um radialista, Celso Garcia.
Um dos que lutam para que o governo pague a dívida de 11,98% aos servidores da Ales é Geraldo Magela, ex-Gazeta e ex-TV Assembleia
Pena que Adriano Beraldi trabalhe numa TV de relativa audiência, mas é também um perfeito apresentador de telejornais.
MENSAGEM FINAL
Todo homem tem a si mesmo como propriedade. E sobre esta ninguém tem direito, só ele. John Locke