No fundo, o brasileiro consciente e de visão sabia que não dava para o Brasil ser campeão do mundo neste Mundial. Só se fosse com uma ajuda “extra”, como até houve especulação no primeiro jogo. Time não tinha e isso era visto desde jogo contra o México.
Era visto a imprensa só falar da seleção, era visto o povo empolgado com as parcas vitorias e isso não era bom, principalmente politicamente. E politicamente que temos de resolver os problemas deste país.
Poderia levantar o “caneco” a Alemanha, Holanda ou Argentina. Por um desses a seleção do Felipão não ia passar na final. Francamente, um time que tem um centroavante como Fred, sendo seu reserva Jô não iria muito longe. Foi longe até demais, principalmente colocando o “alegria nas pernas” substituindo o Neymar.
A goelada que sofremos da Alemanha é inesquecível. Vai ficar marcada na torcida brasileira por mais 50 anos, como foi contra o Uruguai em 50, onde o vexame foi ínfimo perante este. E nesses 50 anos não temos que ter vinganças, temos sim que refletir que o nosso futebol já era, desportiva e administrativamente.
É aí que entra o que interessa. É neste olhar que devemos também mudar esse Estado de coisa que atravessa a política nacional. Vem aí mais um torneio, o do voto. Vamos ter de ganhar neste.
PARABÓLICAS
Waguinho Ito de repente se candidata a um cargo federal por força de decisão partidária. Faz isso com muita saudade de fazer rádio também
Miguel Rodan continua sediado em São Mateus, gerindo seus negócios de consultoria de radio, no tocante a projetos de novos canais.
Kazinho tem em suas fileiras de locutores especialistas em country, o André Asa, que atuou por muitos anos em Londres com DJ
A Litoral FM faz aniversario e traz muitos nomes da música nacional para pequenos shows em Vitoria.
MENSAGEM FINAL
Uma pedra cai em um pote – pobre do pote; um pote cai em uma pedra – pobre do pote; ambas as situações são ruins para o pote. Talmude (livro de doutrina e jurisprudência)
