Terça, 30 Abril 2024

Presidentes

Ao ler esse artigo, não importa quem tenha ganhado as eleições deste ano. O fato é, que desde regime de exceção, que foi um marco de antes e depois da política social deste país, praticamente não existiu um governante à altura de um então país emergente, como o Brasil.

Fora o governo militar carrancudo, os governos subsequentes até o atual, foram marcados com divisões sociais e políticas, como esquerda, direita, socialista, etc. A votação era bem dividida e consciente.

Esta eleição de 2022 é uma prova. Mas voltando ao "antes", na realidade, este estado de coisa sempre aconteceu no Brasil, mesmo antes da revolução. Tinha UDN, PTB, PSD e PCB (direita esquerda), depois vieram Arena e MDB (direita esquerda).

O país teve seus presidentes históricos, sendo o último Washington Luís (1869-1957) até Getúlio Vargas (1882-1954). Depois veio Juscelino Kubitschek (1902-1974), o idealizador de Brasília.

Mas da atualidade, devemos fazer uma exceção aos presidentes pós era militar: Fernando Henrique Cardoso. Desse falaram mal menos, acusaram menos. Ele impôs respeito tanto na esquerda quanto na direita, onde o socialismo surgiu forte no país.

As principais marcas positivas do governo FHC foram a continuidade do Plano Real, iniciado por Itamar Franco, que tinha o próprio FHC como ministro da Fazenda; o fim da hiperinflação; e a criação de programas sociais pioneiros, como o bolsa-escola, o vale-gás e o bolsa-alimentação (dados do Google).

Além do mais, talvez tenha sido um governante brasileiro com maior respeito no exterior. Tancredo Neves poderia ser o maior deles todos, mas não chegou a tomar posse, depois de indicado para presidente.

Perla ordem, os presidentes pós revolução foram: Jose Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro.

Este ano elegeremos um mesmo, parecendo até que aqui não exista um nome melhor, que pudesse mudar o país para melhor.

PARABÓLICAS

Sempre levo um susto ao passar por uma banca de jornais e vejo A Tribuna, viva e forte. O jornal papel sobrevivente do Estado.

Desde maio que os colegas do Sintertes vem lutando pelo acordo coletivo deste ano. Conseguiram mês passado. Mesmo assim, parabéns!

Renatinha Fermo casou e agora tem um ponto comercial em Vila Velha. Largou o jornalismo.

Alguém sentirá saudade dos programas eleitorais no rádio? Eles deveriam mudar essa lei. Nos países desenvolvidos, só tem um debate na TV.

Quando Iris Lettieri se calou no aeroporto do Galeão, estava com 73 anos e 37 de aeroporto. Hoje os mais jovens que viajam não sabem dela.

ACESSE
http://jrm50anos.blogspot.com.br/
O rádio do ES na visão de JRM

ACESSE: TRADUÇÃO JRM YOUTUBE
Hollies - He ain't heavy, he's my brother
https://www.youtube.com/watch?v=NFSsGNVJTTo

MENSAGEM FINAL
A gota de água escava a pedra não pela força, mas caindo muitas vezes. Giordano Bruno

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