Tramitando
A Câmara dos Deputados está analisando um projeto de lei que vai autorizar as rádios comunitárias a transmitirem obras musicais sem a prévia autorização do seu autor.
O autor da proposição diz que esta exceção, dadas às comunitárias, se justifica “porque essas rádios exercem papel de vital importância no Brasil, notadamente no que tange à democratização das comunicações, proporcionando informação, cultura, entretenimento e lazer a pequenas comunidades”
Perguntamos: Só por isso? As emissoras regulares também fazem o mesmo. Mas elas são comerciais? Ora, as comunitárias também têm o jeito de arrecadar subsídios, ou seja, propaganda, mesmo de forma indireta, sendo que muitas são de forma direta, sem a fiscalização mais firme do órgão regulador.
Até concordamos que não se cobre direitos autorais nas emissoras comunitárias, mas o que não concordamos é com a rigidez que o direito autoral impõe às emissoras comerciais e bares. Sua autoridade é coisa do passado.
Existe na própria Câmara uma comissão formada para fiscalizar o direito autoral, chegando a duvidar da sua legitimidade nos tempos atuais. Isso é coisa da época de Lamartine Babo. Os tempos hoje são outros, tem a Internet e etc.
Coitado do Roberto Carlos, que sozinho sustenta esses funcionários do direito autoral. Ele lançou um CD no final do ano, que foi o mais vendido, superando todos os outros lançamentos juntos. Até quando o direito autoral vai ser do jeito que é?
PARABÓLICAS
O nosso colega vice-prefeito nem sempre está no gabinete e nem em estúdio. O que faz o nosso Waguinho Ito grande figuras humana.
Renatinho Santos, ex-operador de áudio da Gazeta AM, agora virou empresário de eventos, viajando constantemente para Sampa
Por ter o nome de Bolívar de Abreu e por estar na entrada da Rede Sim, o nosso prefeito Luciano Rezende deveria asfaltar aquela rua. Que tal?
O Conterrâneo Luis Tevisan, um misto de jornalista, cronista e compositor, faz sucesso com seu CD, feito em parceria com Aristides Pereira.
MENSAGEM FINAL
Amor é algo que acontece entre homens e mulheres que não se conhecem.
William Somerset
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