Segunda, 29 Abril 2024

Grupo João Santos pede recuperação judicial e deve fechar jornal A Tribuna

redetribuna_divulgacao Divulgação

O grupo João Santos, de Pernambuco, que já alcançou a posição de segundo maior fabricante de cimento no país, com unidades de produção no Espírito Santo, e dono da Rede Tribuna de Comunicação, tem 60 dias para apresentar seu plano de recuperação judicial, que inclui R$ 13 bilhões, sendo R$ 170,5 milhões de passivo fiscal no Estado.

A informação é do economista João Rogério Alves Filho, da PPK Consultoria, responsável pela condução da reestruturação econômico-financeira do grupo, que confirmou a possibilidade de a versão impressa do jornal A Tribuna ser extinta. Em abril deste ano, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Espírito Santo (Sindijornalistas-ES) denunciou uma demissão em massa promovida pelo empresa Nassau Editora Rádio & Televisão Ltda, proprietária da Rede Tribuna.

Segundo o economista, as dívidas são das áreas trabalhista, fiscal e tributária e, para saná-las, há a possibilidade de que o jornal impresso seja extinto, permanecendo a versão digital, seguindo uma tendência mundial. "Existe o interesse do grupo em manter em funcionamento as unidades no Espírito Santo", afirma João Rogério, destacando que o grupo entende "ter responsabilidade capixaba".

Atuando em paralelo ao escritório de advocacia, na condução da reestruturação econômico-financeira, o economista destaca que " a recuperação judicial servirá ao Grupo João Santos como um pilar estratégico para revisão de viabilidade de todos as suas unidades de negócios, podendo-se, a partir de operações estruturadas, aumentar significativamente o valor dos ativos detidos pelo Grupo, garantindo assim a viabilidade e modernização tecnológica de unidades de negócios mais competitivas".

Ainda no segundo semestre deste ano, o Grupo João Santos passou por uma profunda reestruturação em sua direção executiva, que foi assumida por dois profissionais de mercado, iniciando um novo ciclo de atividade. Paulo Narcelio e Guilherme Rocha projetam que o grupo deve voltar à posição de destaque no cenário nacional.

O grupo

O grupo João Santos iniciou suas atividades no segmento sucroalcooleiro em 1934, na cidade de Goiana, em Pernambuco, ampliando os segmentos de atuação a partir de 1951, com a fundação da fábrica de Cimento Nassau, marca reconhecida nacionalmente. Anos depois, mais cinco fábricas foram incorporadas nos estados de Pará, Bahia, Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará e Espírito Santo. Outros segmentos de atuação são celulose, agronegócio, comunicação e serviços como taxi aéreo e logística.

Em 2021, envolvidos em investigação decorrente de suposto prejuízo de mais de R$ 8,6 bilhões aos cofres públicos, sócios do grupo tiveram imóveis, veículos, joias, obras de arte e vários outros bens apreendidos na Operação Background, deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e a Receita Federal.

Os bens seriam leiloados para cobrir erário e pagar dívidas trabalhistas assumidas pelo grupo em seus diversos negócios no país, incluindo no Espírito Santo, onde mantém uma fábrica de cimento da Nassau em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Estado, e a Rede Tribuna de Comunicação.

Jornalistas

O jornal impresso já funciona com poucos profissionais, e com as demissões em abril, a situação ficou ainda mais precária. Foram demitidos cerca de 20 profissionais, a maioria com atuação direta na redação do jornal impresso, alguns deles com décadas de trabalho na empresa.

O Sindijornalistas-ES aponta que, por estar funcionando no limite, os profissionais são obrigados a se desdobrar para conseguir fechar a produção dos jornais diários, tanto no impresso, on-line, como na televisão, que agora terá uma equipe ainda mais reduzida.

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Comentários: 3

Gomes em Terça, 27 Dezembro 2022 10:46

Grupo fanfarrão, tinham tudo na mão e acabaram com tudo. A elite do atraso. A estética da Rede Tribuna é dantesca. O jornal atribuna era um fenômeno de vendas. A elite do atraso, vive de burlar o fisco e não na ampliação de conceitos e tecnologias, quando o mundo gira não estão preparados para suportar as inovações que a sociedade vive. Elite que sai da roça, vai para a area urbana e quer viver com a mente coronelista e patrimonialista com o casamento com a velha política. Um dia a casa cai. Mas eles saem ilesos, e os trabalhadores sérios e qualificados ficam a ver navios. A televisão brasileira vive a chaga de colocar apresentadores como Luciano e esses programas medíocres de auditório que infectam os sabados e domingos da televisão brasileira. Colocam Bial, Groisman e as grandes discussões nacionais para os horários que os trabalhadores e estudantes dormem. Tem que falir mesmo! Vão tarde! Não fiquem no ES, por favor. Casagrande devia tomar a área para ressarcir os cofres públicos e colocar a TVE lá, e parcerias com a UFES e outras universidades colocar programas mais inovadores e com discussões que elevam a crítica cultural, nos brinde com informações e grandes debates de questões caras a nossa sociedade. Faça parceria com as igrejas do Estado, com os comerciantes, os artistas para usarem as instalações dessa falida empresa. Faça uma terceirização como faz com os hospitais públicos e vamos ver as coisas acontecerem, e os trabalhadores em cooperativas, OSC criarem novos meios de comunicação com a sociedade capixaba. Nós merecemos divulgar a nossa cultura, e não ser como a elite das famílias donas de canais de TV do Espírito Santo, que só sabem imitar os Cariocas, e vivem aqui apenas para ganhar dinheiro, manipular a opimião pública, conquistar espaço urbano e o organizar segundo seus interesses. A elite capixaba não sabe fazer ruas e rodovias, estrada, clube de futebol, arte, promover a ecologia, é uma elite parasitária que só sabe vender mercadoria, café e trigo. Não temos parques nas cidades, construímos sobre os rios, tornam as praias públicas em particulares, colonizam o espaço da cidade e do campo, e andam em ruas esburacadas, estranguladas, ficam encobrindo o sol com os edifícios na orla de Vila Velha, querem tomar as reservas ambientais e zonas de estravazamento dos rios para seus condomínios e estacionamentos de seus supermercados. A ELITE CAPIXABA É DANTESCA, ATRASADA, COLONIAL, RACISTA, ANTI ECOLÓGICA, BULIONISTA, INCULTA, E NÃO INSPIRA AS PESSOAS, APENAS TORNAM AS RIQUEZAS E AS OPORTUNIDADES HEREDITÁRIAS.

Grupo fanfarrão, tinham tudo na mão e acabaram com tudo. A elite do atraso. A estética da Rede Tribuna é dantesca. O jornal atribuna era um fenômeno de vendas. A elite do atraso, vive de burlar o fisco e não na ampliação de conceitos e tecnologias, quando o mundo gira não estão preparados para suportar as inovações que a sociedade vive. Elite que sai da roça, vai para a area urbana e quer viver com a mente coronelista e patrimonialista com o casamento com a velha política. Um dia a casa cai. Mas eles saem ilesos, e os trabalhadores sérios e qualificados ficam a ver navios. A televisão brasileira vive a chaga de colocar apresentadores como Luciano e esses programas medíocres de auditório que infectam os sabados e domingos da televisão brasileira. Colocam Bial, Groisman e as grandes discussões nacionais para os horários que os trabalhadores e estudantes dormem. Tem que falir mesmo! Vão tarde! Não fiquem no ES, por favor. Casagrande devia tomar a área para ressarcir os cofres públicos e colocar a TVE lá, e parcerias com a UFES e outras universidades colocar programas mais inovadores e com discussões que elevam a crítica cultural, nos brinde com informações e grandes debates de questões caras a nossa sociedade. Faça parceria com as igrejas do Estado, com os comerciantes, os artistas para usarem as instalações dessa falida empresa. Faça uma terceirização como faz com os hospitais públicos e vamos ver as coisas acontecerem, e os trabalhadores em cooperativas, OSC criarem novos meios de comunicação com a sociedade capixaba. Nós merecemos divulgar a nossa cultura, e não ser como a elite das famílias donas de canais de TV do Espírito Santo, que só sabem imitar os Cariocas, e vivem aqui apenas para ganhar dinheiro, manipular a opimião pública, conquistar espaço urbano e o organizar segundo seus interesses. A elite capixaba não sabe fazer ruas e rodovias, estrada, clube de futebol, arte, promover a ecologia, é uma elite parasitária que só sabe vender mercadoria, café e trigo. Não temos parques nas cidades, construímos sobre os rios, tornam as praias públicas em particulares, colonizam o espaço da cidade e do campo, e andam em ruas esburacadas, estranguladas, ficam encobrindo o sol com os edifícios na orla de Vila Velha, querem tomar as reservas ambientais e zonas de estravazamento dos rios para seus condomínios e estacionamentos de seus supermercados. A ELITE CAPIXABA É DANTESCA, ATRASADA, COLONIAL, RACISTA, ANTI ECOLÓGICA, BULIONISTA, INCULTA, E NÃO INSPIRA AS PESSOAS, APENAS TORNAM AS RIQUEZAS E AS OPORTUNIDADES HEREDITÁRIAS.
Só mais um Silva que a imprensa despedia. em Terça, 27 Dezembro 2022 11:30

As empresas de comunicação televisiva do ES, até teve alguns jornalistas que extraíam respostas e contraditavam em favor da sociedade Capixaba. Abdo Chequer e Ignácio no bom dia ES, quem lembra. O que virou o bom dia ES 1 e 2. Um mapa informativo do trânsito, e não contestador do funcionamento do trânsito. Jornalistas obedientes aos patrões, isso que se tornaram. Quando não objeto político de seus patrões para os beneficiar com mudanças nas legislações ambientais para aumentarem sua ganância sobre o espaço público para caixas de consumo de mercadorias em massa e comidas ruins de fest food, além de se apropriarem do espaço público para estacionamento de supermercado, roubar o sol dos banhistas das praias, transformar a Praia da Costa numa favela estética de edifícios, o mesmo que estão fazendo com Itaparica. O Taj Valão Resort de Itaparica, vai ser outra cafonice estética rodeada das bocas de fumo de Jardim Guaranhus, dos valões de Araças, Praia da Costa. para sair e entrar nesse grande resort que fará com que o sol não brilhe para todos, na Praia de Itaparica, são necessãrios passar por dois valões a céu aberto, e enfrentar a Darly Santos esburacada quando não alagada ou a av Leila Diniz estrangulada. Mostrar câmera do Morro do Moreno, falar do transito na 3ª ponte, na segunda ponte, na eudes cherer, na Hugo Musso demonstram como a elite do atraso capixaba transforma a informação em um mero objeto furtivo de consumo e não de reflexão. Tenho pena dos senhores profissionais que ficam aí a obedecer esses patrões patrimonialistas, formadores de políticos oportunistas que se tornam fenômeno de voto e depois demonstram sua incompetência enquanto existência humana. Dancinhas ridículas, sangue, polícia e bandido, pobreza e doação de mercadorias para os pobres que a casa pega fogo e que não tem amparo do Estado. Fazem reprotagens sobre os serviços do SUS para denegrir e fortalecer os empreendimentos privados e patrocinadores e a terceirização do SUS. Fico imaginando um formado em jornalismo e comunicação social vendo os jornais capixabas e seus apresentadores, porque nem de jornalistas são chamados, pois na sociedade do espetáculo o que vale é a dancinha de hébrio, a cara de pau, e a baixa auto crítica intelectual e existencial. Se prestar a um papel desses deve doer no ego, até que o cidadão chega no fim de carreira ou frustrado por ter sido um pau mandado e não ter produzido nada de relevante para a sociedade, ou em um extremo narcisista, se achar recompensado pelo tempo que durou fazendo figuração na telinha, falando bordões politicamente incorretos, dando risos cínicos aos problemas sociais, ajudando o pobre em flashs comoventes. Essa empresa falida, mostra o atraso da elite capixaba, o domínio que ela tem em deixar tudo sem ser questionado, e torcer para os times do Rio, sair nas fotos com artistas do Rio de Janeiro, e viajar para Maimi, Paris, Londres, Nova Iorque, Roma e conversar nas rodinhas seletas que isso é cultura.

As empresas de comunicação televisiva do ES, até teve alguns jornalistas que extraíam respostas e contraditavam em favor da sociedade Capixaba. Abdo Chequer e Ignácio no bom dia ES, quem lembra. O que virou o bom dia ES 1 e 2. Um mapa informativo do trânsito, e não contestador do funcionamento do trânsito. Jornalistas obedientes aos patrões, isso que se tornaram. Quando não objeto político de seus patrões para os beneficiar com mudanças nas legislações ambientais para aumentarem sua ganância sobre o espaço público para caixas de consumo de mercadorias em massa e comidas ruins de fest food, além de se apropriarem do espaço público para estacionamento de supermercado, roubar o sol dos banhistas das praias, transformar a Praia da Costa numa favela estética de edifícios, o mesmo que estão fazendo com Itaparica. O Taj Valão Resort de Itaparica, vai ser outra cafonice estética rodeada das bocas de fumo de Jardim Guaranhus, dos valões de Araças, Praia da Costa. para sair e entrar nesse grande resort que fará com que o sol não brilhe para todos, na Praia de Itaparica, são necessãrios passar por dois valões a céu aberto, e enfrentar a Darly Santos esburacada quando não alagada ou a av Leila Diniz estrangulada. Mostrar câmera do Morro do Moreno, falar do transito na 3ª ponte, na segunda ponte, na eudes cherer, na Hugo Musso demonstram como a elite do atraso capixaba transforma a informação em um mero objeto furtivo de consumo e não de reflexão. Tenho pena dos senhores profissionais que ficam aí a obedecer esses patrões patrimonialistas, formadores de políticos oportunistas que se tornam fenômeno de voto e depois demonstram sua incompetência enquanto existência humana. Dancinhas ridículas, sangue, polícia e bandido, pobreza e doação de mercadorias para os pobres que a casa pega fogo e que não tem amparo do Estado. Fazem reprotagens sobre os serviços do SUS para denegrir e fortalecer os empreendimentos privados e patrocinadores e a terceirização do SUS. Fico imaginando um formado em jornalismo e comunicação social vendo os jornais capixabas e seus apresentadores, porque nem de jornalistas são chamados, pois na sociedade do espetáculo o que vale é a dancinha de hébrio, a cara de pau, e a baixa auto crítica intelectual e existencial. Se prestar a um papel desses deve doer no ego, até que o cidadão chega no fim de carreira ou frustrado por ter sido um pau mandado e não ter produzido nada de relevante para a sociedade, ou em um extremo narcisista, se achar recompensado pelo tempo que durou fazendo figuração na telinha, falando bordões politicamente incorretos, dando risos cínicos aos problemas sociais, ajudando o pobre em flashs comoventes. Essa empresa falida, mostra o atraso da elite capixaba, o domínio que ela tem em deixar tudo sem ser questionado, e torcer para os times do Rio, sair nas fotos com artistas do Rio de Janeiro, e viajar para Maimi, Paris, Londres, Nova Iorque, Roma e conversar nas rodinhas seletas que isso é cultura.
Manoel Teixeira da Silva Neto em Sábado, 25 Fevereiro 2023 22:01

O pior de tudo é que esse grupo João Santos e seus sócios, não vão pagar as dívidas trabalhistas para todos pais e mães de família que eles enganaram por muitos tempos, até porquê a justiça brasileira e muito fraca e não tem coragem de fazer esse pessoal pagar o que devem, agora se fosse o pobre já tava presso e já tinha feito o pobre pagar.

O pior de tudo é que esse grupo João Santos e seus sócios, não vão pagar as dívidas trabalhistas para todos pais e mães de família que eles enganaram por muitos tempos, até porquê a justiça brasileira e muito fraca e não tem coragem de fazer esse pessoal pagar o que devem, agora se fosse o pobre já tava presso e já tinha feito o pobre pagar.
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