Alunos de curso da Sedu relatam a deputado dificuldade de acesso a emprego
Estudantes do curso técnico em Serviços Jurídicos, oferecido pela Secretaria de Estado da Educação (Sedu), procuraram o deputado estadual Sergio Majeski (PSDB) para relatar as dificuldades em conseguir posicionamento no mercado de trabalho, mesmo depois de concluírem o curso técnico.
Ao deputado, os alunos relataram que não conseguem nem estágio nem emprego, já que as instituições, escritórios e empresas desconhecem a existência do curso. Para o deputado, além de criar os cursos técnicos, o Estado deveria divulgar a importância deles para o mercado e criar programas e parcerias, inclusive com as instituições e secretarias do próprio Estado para o encaminhamento dos alunos para estágios e empregos, do contrário, a criação destes cursos se torna inócua.
Os cursos técnicos e tecnólogos de Serviços Jurídicos já chegaram a ser questionados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em 12 de abril deste ano, a OAB emitiu uma nota repudiando a decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) em concordar com a manutenção destes cursos técnicos.
A entidade aponta que o aval para estes cursos pode criar uma classe indefinida de profissionais e atrapalhar a vida de bacharéis em Direito, formados por universidades autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC) que encontram dificuldades de colocação profissional.
De acordo com a nota, “é preciso garantir a qualidade da formação dos bacharéis em direito. Os cursos técnicos e tecnólogos não são habilitados a formar bacharéis em direito, como já ficou claro em tentativas anteriores de autorizar esse tipo de curso”.
Ao deputado, os alunos relataram que não conseguem nem estágio nem emprego, já que as instituições, escritórios e empresas desconhecem a existência do curso. Para o deputado, além de criar os cursos técnicos, o Estado deveria divulgar a importância deles para o mercado e criar programas e parcerias, inclusive com as instituições e secretarias do próprio Estado para o encaminhamento dos alunos para estágios e empregos, do contrário, a criação destes cursos se torna inócua.
Os cursos técnicos e tecnólogos de Serviços Jurídicos já chegaram a ser questionados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em 12 de abril deste ano, a OAB emitiu uma nota repudiando a decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) em concordar com a manutenção destes cursos técnicos.
A entidade aponta que o aval para estes cursos pode criar uma classe indefinida de profissionais e atrapalhar a vida de bacharéis em Direito, formados por universidades autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC) que encontram dificuldades de colocação profissional.
De acordo com a nota, “é preciso garantir a qualidade da formação dos bacharéis em direito. Os cursos técnicos e tecnólogos não são habilitados a formar bacharéis em direito, como já ficou claro em tentativas anteriores de autorizar esse tipo de curso”.
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