Vila Velha: alunos da escola Maura Abaurre protestam por mudança para sede própria
Os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Maura Abaurre, em Vila Velha, protestaram na noite desta segunda-feira (5) pela transferência para o prédio reformado da escola e contra a possibilidade de extinção de turmas presenciais da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Na sessão ordinária da Assembleia Legislativa desta terça-feira (6), o deputado estadual Sérgio Majeski (PSDB) destacou que o prédio original da escola está praticamente pronto, mas o governo insiste em manter os alunos em outro local em péssimas condições. O prédio da escola está localizado no bairro Vila Nova, no entanto, os alunos estudam nas instalações da antiga faculdade Ateneu, no bairro Cocal.
Majeski apontou que a Secretaria de Estado da Educação (Sedu) aluga parte da estrutura por R$ 33,5 mil, enquanto o prédio próprio da escola está novo. Além disso, as instalações da escola provisória estão precárias e até mesmo a cozinha da unidade foi interditada, portanto, não é possível cozinhar a merenda no local.
O deputado lembrou que se o governo fizesse a mudança para a escola reformada poderia economizar – em tempos de alegada crise financeira – mais de R$ 100 mil. Os alunos temem que não voltem para a unidade, já que indícios apontam que poderá ser implantada uma unidade do Escola Viva no local.
Os alunos também repudiaram a possibilidade de substituir o EJA presencial e oferecer o curso apenas na plataforma digital. A comunidade escolar alega que não foi consultada pela Sedu sobre a mudança.
Na sessão ordinária da Assembleia Legislativa desta terça-feira (6), o deputado estadual Sérgio Majeski (PSDB) destacou que o prédio original da escola está praticamente pronto, mas o governo insiste em manter os alunos em outro local em péssimas condições. O prédio da escola está localizado no bairro Vila Nova, no entanto, os alunos estudam nas instalações da antiga faculdade Ateneu, no bairro Cocal.
Majeski apontou que a Secretaria de Estado da Educação (Sedu) aluga parte da estrutura por R$ 33,5 mil, enquanto o prédio próprio da escola está novo. Além disso, as instalações da escola provisória estão precárias e até mesmo a cozinha da unidade foi interditada, portanto, não é possível cozinhar a merenda no local.
O deputado lembrou que se o governo fizesse a mudança para a escola reformada poderia economizar – em tempos de alegada crise financeira – mais de R$ 100 mil. Os alunos temem que não voltem para a unidade, já que indícios apontam que poderá ser implantada uma unidade do Escola Viva no local.
Os alunos também repudiaram a possibilidade de substituir o EJA presencial e oferecer o curso apenas na plataforma digital. A comunidade escolar alega que não foi consultada pela Sedu sobre a mudança.
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