Sábado, 27 Abril 2024

Marina aparece em pesquisa, ao lado de Aécio, como a candidata mais identificada de oposição

Marina aparece em pesquisa, ao lado de Aécio, como a candidata mais identificada de oposição

Em nota divulgada pela Rede Sustentabilidade, a coordenação nacional do novo partido tenta se viabilizar se posicionou sobre os conflitos internos no Estado. Depois de conversar com todos os  envolvidos nas discussões, os coordenadores buscaram uma saída negociada para o impasse.



A pacificação das discussões da Rede acontece no momento em que sua principal grife, a presidenciável Marina Silva, em uma pesquisa nacional encomendada pelo PSDB, aparece em empate técnico com o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG) no quesito de quem é mais identificado como o representante da oposição para enfrentar o PT no País.



Marina Silva também segue firme em segundo lugar nas pesquisas de sondagens à corrida ao Palácio Planalto, mostrando que será uma candidata decisiva na eleição presidencial do próximo ano. Como a ex-senadora venceu o primeiro turno da disputa de 2010 em dois importantes colégios eleitorais do Estado – na Capital, Vitória e em Vila Velha, na época o maior colégio eleitoral do Espírito Santo –, o partido precisa encontrar um caminho para a pacificação, no sentido de construir um palanque forte para Marina no Estado.



Para os meios políticos, a saída para isso, paradoxalmente, seria a Rede seguir os passos do PT, que definiu a construção do palanque de reeleição da presidente Dilma Rousseff como prioridade para o partido no Estado. A acomodação das lideranças deve seguir essa premissa básica.



Como o governador Renato Casagrande sinaliza a intenção de manter-se neutro na disputa presidencial e cogita a possibilidade agregar em seu palanque tanto os aliados de Dilma, como de Aécio Neves, esse, para os observadores, talvez não seja o caminho mais eficiente para o novo partido.



Antes de buscar acomodação política, os coordenadores nacionais da Rede reforçaram a meta do partido em conseguir as assinaturas necessárias para a criação da nova sigla até outubro. O Espírito Santo que se saiu muito bem na primeira parcial, recuou no trabalho e ainda não atingiu metade da meta estabelecida para o Estado, que é de 30 mil assinaturas. Em todo o País, a Rede passou um pouco da metade da meta necessária, mas ainda há um longo caminho pela frente.



“A Executiva Nacional tem informado aos militantes do Espírito Santo que o momento não é adequado para discutir as eleições de 2014, a política de alianças e o lançamento de candidaturas naquele Estado. Nosso foco deve ser a coleta de assinaturas e a viabilização da legalização do partido”, diz  a nota.

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