Sexta, 26 Abril 2024

​Mazinho protocola plano de governo e prepara envio para Majeski

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O vereador Mazinho dos Anjos, pré-candidato do PSD a prefeito de Vitória, protocola nesta sexta-feira (25), na Justiça Eleitoral, seu plano de governo com os projetos que pretende desenvolver na Capital caso seja eleito, fincado, como aponta, "na moralidade, eficiência e inovação na gestão". O mesmo documento será encaminhado ao deputado estadual Sergio Majeski (PSB), com quem mantém conversas a fim de caminharem juntos na eleição, como divulgou Século Diário nessa quarta-feira (23).

"Respeito muito a postura independente do deputado e defendemos as mesmas bandeiras", comenta Mazinho dos Anjos, ressaltando que Majeski é o único, no cenário político atual, que poderá estar com ele. O diálogo entre os dois começou há alguns meses e foi retomado na última semana, como informou a coluna Socioeconômicas. 

Em anexo ao documento, a correção do seu Imposto de Renda, no valor de R$ 169.104,57, acima dos R$ 25 mil registrados anteriormente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O pré-candidato do PSD, que se coloca na oposição ao prefeito Luciano Rezende (Cidadania), destacou que Majeski, assim como ele, atua analisando os projetos e aquilo que a população cobra, de forma independente, sem barganhas políticas. "A inovação na gestão pública precisa ir além do discurso raso da velha política. Sem conchavos com velhos caciques políticos, inclusive na escolha do vice", afirma.

Esse foi o motivo que o levou a escolher um membro do PSD para compor a chapa como pré-candidato a vice-prefeito, como explica. "Busquei no quadro do partido um nome que pudesse de fato ampliar a eficiência da gestão pública para quem realmente precisa na cidade de Vitória". 

Mazinho diz que João Salles é administrador e mestrando em Educação e também atleta paraolímpico, evangélico e palestrante. Ele já esteve à frente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Vitória (Comped). Nasceu em
 Itararé e hoje reside no Horto, em Consolação. Aos 11 anos, sofreu um acidente na escola e perdeu a visão do olho esquerdo. E há 14 anos foi acometido por uma enfermidade fazendo com que perdesse 95% da visão do olho direito.

"Eu passei a ser uma pessoa com deficiência, mas em nenhum momento me coloquei no lugar de vítima. Não consigo aceitar a maneira como são tratadas de um modo geral essa parte da população em Vitória, principalmente pelo poder público, que tem a obrigação de criar meios eficientes de acessibilidade, até porque todos são iguais perante a lei", ressalta João Salles.

Para ele, a falta de políticas públicas em favor das pessoas com deficiência da Prefeitura de Vitória começa pelos números: não se tem dados oficiais do número de deficientes na cidade. "Estima-se que 20% da população local possuam alguma deficiência e, mesmo assim, com um número tão expressivo, o descaso impera na gestão municipal" denuncia.

Capital eleitoral

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