Sábado, 18 Mai 2024

PT de olho na composição com PSB para a disputa proporcional

PT de olho na composição com PSB para a disputa proporcional
Os candidatos proporcionais estão de olho nas conversas entre PT e PSB. Além de garantir um espaço para que o PT apresente a nome na disputa ao Senado, com João Coser permitindo assim uma candidatura majoritária em seu "palanque neutro", que dê espaço para que a presidente Dilma Rousseff faça sua campanha no Estado, a acomodação proporcional também interessa aos petistas. 
 
A disputa para deputado federal aponta o secretário de Esportes do Estado Vandinho Leite como um dos favoritos para a eleição deste ano. O deputado federal Paulo Foletto também estaria em condição confortável no palanque do governador Renato Casagrande para disputar a reeleição. 
 
O PT, por sua vez, tem nomes para disputar a vaga, mas precisa de complemento de votos para garantir sua permanência na bancada. A aliança com o PSB daria esse suporte necessário para o partido. Além da deputada federal Iriny Lopes, que vai disputar a reeleição, os dois nomes mais fortes do PT na disputa proporcional são o vice-governador Givaldo Vieira e o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos Hélder Salomão. 
 
Para os meios políticos, a tendência é de que Salomão seja o nome mais forte do PT na disputa. Iriny teria o desgaste natural do mandato, além de ter saído derrotada da disputa municipal em Vitória, em 2012. Já o vice-governador não teria conseguido a densidade necessária para a disputa. 
 
Embora circule no Estado todo e se movimente muito com lideranças, sobretudo do interior, Givaldo, diferentemente de vices-governadores anteriores, caso de Lelo Coimbra e Ricardo Ferraço, não acumulou função de secretário. O cargo de expectativa não lhe traz visibilidade que agregue a seu capital político. 
 
Hélder Salomão deixou a Prefeitura de Cariacica depois de dois mandatos bem-sucedidos. Já o seu sucessor, Geraldo Luzia, o Juninho (PPS), vem apresentando uma gestão complicada, o que favorece sua movimentação eleitoral. Para os observadores, o ex-prefeito pode sair do município este ano com cerca de 80 mil votos, garantindo a eleição para a Câmara, sem esforço. 

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