Domingo, 28 Abril 2024

Se conseguir se viabilizar, Rede deve ter candidato ao governo no Estado

Se conseguir se viabilizar, Rede deve ter candidato ao governo no Estado
Apontado na coluna Sócioeconômicas desse fim de semana como o quadro da Rede Sustentabilidade como perfil mais apropriado para a disputa ao governo do Estado para dar sustentação ao palanque da presidenciável Marina Silva no Estado, o professor universitário Adilson Vilaça diz que não nutre expectativa de ser o representante do partido na disputa majoritária em 2014. 
 
Ele admitiu, porém, a necessidade de o partido ter um candidato ao governo no próximo ano. Vilaça tem convicção de que o partido terá candidato ao governo. O partido tenta validar as assinaturas de adesão à criação da nova sigla. Sem essa validação a Rede não poderá concorrer às eleições do próximo ano. 
 
Seria uma frustração às expectativas dos movimentos de rua que ganharam o País nos últimos meses, já que para os meios políticos o clamor das ruas apontam para a candidatura de Marina Silva como uma alternativa para a disputa presidencial. No Estado, porém, a Rede precisa aparar arestas internas para se organizar e atrair quadros para a disputa. 
 
Para se alinhar ao perfil de Marina Silva e aproveitar seu capital de votos, a impressão é de que a Rede precisa encontrar um nome que seja ao mesmo tempo novo nas urnas, mas com respaldo social. Neste sentido, uma observação inicial aponta para o nome do professor, historiador e romancista Adilson Vilaça. 
 
Com um candidato majoritário no Estado, Marina teria um palanque mais reforçado. Já o partido poderia fortalecer seu candidato com a imagem positiva que Marina Silva tem com o eleitorado capixaba. Em 2010, Marina venceu a eleição no primeiro turno em dois importantes colégios eleitorais do Estado: Vitória e Vila Velha. 
 
A ideia seria a de apresentar uma alternativa para receber os votos nulos e brancos que devem ser destinados às candidaturas tradicionais. Desde o fim de semana, quando foi apontado na coluna como um nome a ser considerado para a disputa, o professor afirma que recebeu muitas ligações, mas até o momento não nutre grandes expectativas de concorrer à eleição no próximo ano. 

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