Em assembleia, servidores da saúde de Vitória decidem manter paralisação
Os trabalhadores da Saúde de Vitória realizaram uma assembleia unificada nesta quarta-feira (1) em frente à sede da prefeitura do município. Reuniram-se servidores e representantes de cinco sindicatos – Sindicato dos Enfermeiros do Estado (Sindienfermeiros-ES), dos Trabalhadores em Saúde (Sindsasúde), dos Odontologistas (Sinodonto), dos Farmacêuticos (Sinfes) e dos Servidores Municipais da Saúde (Sismusv) – que participam da greve deflagrada nesta segunda-feira (29).
Os servidores decidiram por manter o movimento, com exceção dos agentes comunitários de saúde (ACS) e dos agentes de controle de endemias (ACE), que deixaram o movimento por orientação do Sindsaúde, que os representa. O sindicato foi notificado da decisão judicial que declarou a ilegalidade do movimento.O setor jurídico do Sindsaúde, no entanto, vai recorrer da decisão para que os trabalhadores possam reintegrar o movimento.
De acordo com a vice-presidente do Sinodonto, Gina Vieira, uma nova assembleia deve ocorrer na próxima semana, ainda sem dia e local definido. Ela conta que nesta quinta-feira (2) os servidores vão se reunir com a Comissão de Saúde da Câmara de Vitória para debater a situação dos trabalhadores no município.
O restante dos trabalhadores vai continuar em greve, mantendo os 30% de atendimento nas unidades de saúde da Capital, em cumprimento à legislação trabalhista. Os trabalhadores pedem 12% de recomposição da inflação, mas a prefeitura, além de não aceitar, não apresenta contraproposta. Para o Sismusv, a recomposição inflacionária para os servidores é inadiável, já que os salários estão defasados. Os vencimentos dos trabalhadores estão congelados por conta dos sucessivos anos sem reajuste e recomposição.
Além da recomposição, os servidores também reivindicam revisão do valor do auxílio-alimentação proporcional à carga horária; revogação do desconto no pagamento do último Índice de Desempenho Variável (IDV) sobre afastamentos legais que são direitos garantidos em lei; e melhoria das condições e relações de trabalho na Secretaria Municipal de Saúde (Semus).
O IDV é vinculado ao Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade do Serviço de Saúde do Município de Vitória (PMAQ/Vitória) e estava sendo pago corretamente até julho de 2015. No entanto, houve cortes no IDV/PMAQ, que só foram avisados aos servidores três dias antes do pagamento. A mesa de negociação só foi comunicada dos cortes do IDV em agosto de 2014.
Os servidores decidiram por manter o movimento, com exceção dos agentes comunitários de saúde (ACS) e dos agentes de controle de endemias (ACE), que deixaram o movimento por orientação do Sindsaúde, que os representa. O sindicato foi notificado da decisão judicial que declarou a ilegalidade do movimento.O setor jurídico do Sindsaúde, no entanto, vai recorrer da decisão para que os trabalhadores possam reintegrar o movimento.
De acordo com a vice-presidente do Sinodonto, Gina Vieira, uma nova assembleia deve ocorrer na próxima semana, ainda sem dia e local definido. Ela conta que nesta quinta-feira (2) os servidores vão se reunir com a Comissão de Saúde da Câmara de Vitória para debater a situação dos trabalhadores no município.
O restante dos trabalhadores vai continuar em greve, mantendo os 30% de atendimento nas unidades de saúde da Capital, em cumprimento à legislação trabalhista. Os trabalhadores pedem 12% de recomposição da inflação, mas a prefeitura, além de não aceitar, não apresenta contraproposta. Para o Sismusv, a recomposição inflacionária para os servidores é inadiável, já que os salários estão defasados. Os vencimentos dos trabalhadores estão congelados por conta dos sucessivos anos sem reajuste e recomposição.
Além da recomposição, os servidores também reivindicam revisão do valor do auxílio-alimentação proporcional à carga horária; revogação do desconto no pagamento do último Índice de Desempenho Variável (IDV) sobre afastamentos legais que são direitos garantidos em lei; e melhoria das condições e relações de trabalho na Secretaria Municipal de Saúde (Semus).
O IDV é vinculado ao Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade do Serviço de Saúde do Município de Vitória (PMAQ/Vitória) e estava sendo pago corretamente até julho de 2015. No entanto, houve cortes no IDV/PMAQ, que só foram avisados aos servidores três dias antes do pagamento. A mesa de negociação só foi comunicada dos cortes do IDV em agosto de 2014.
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