'Apagão' tem adesão em quase 100% dos órgãos e autarquias
Servidores públicos estaduais de todo o Estado se reuniram durante todo o dia, nesta quarta-feira (1) em assembleias setoriais seguidas de uma assembleia geral unificado em frente à sede da Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger), que funciona no Edifício Fábio Ruschi, no Centro de Vitória.
Na assembleia, os servidores deliberaram pela realização de “apagões” todos os meses, sempre no último dia útil do mês, data estabelecida em lei como limite para o governo pagar os salários. Os protestos dos servidores devem ser intensificados caso o governo continue negando as pautas das categorias.
A adesão ao “apagão” desta quarta-feira foi considerada expressiva, já que servidores de quase todos os órgãos e autarquias paralisaram as atividades para participarem das assembleias.
Foram registradas paralisações em unidades de todo o Estado, como o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-ES); Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPAJM); Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper); Instituto de Atendimento Socioeducativo do Estado (Iases); Instituto de Obras Públicas do Estado (Iopes); e Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema).
Os servidores da Saúde também realizaram assembleias no Centro Regional de Especialidades (CRE) Metropolitano, em Vila Velha; no Hospital Dório Silva, na Serra; no Hospital Geral de Linhares (HGL), no norte do Estado; no CRE de São Mateus, na região norte; e no hospital de Pinheiros, também no norte do Estado.
Os servidores pleiteiam a revisão anual dos vencimentos – direito garantido na Constituição Federal e ignorado pelo governador Paulo Hartung – e o auxílio alimentação. Os servidores estão no segundo ano sem concessão da revisão, acumulando cerca de 20% de perdas salariais.
Além disso, os cortes lineares de despesas se refletem no fechamento de leitos hospitalares, no sucateamento de escolas, no racionamento de combustível para viaturas e na redução do investimento na agricultura.
No entanto, ao mesmo tempo em que realiza os cortes, o governo estadual continua a oferecer benefícios fiscais ao empresariado com renúncia de impostos, além exercer uma política fiscal que facilita a sonegação, com falta de pessoal e de estrutura na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
Os servidores também questionam o fato de o governo investir grandes quantias em propaganda nos veículos da mídia corporativa, ignorando o que determina a legislação que regulamenta a publicidade legal.
Na assembleia, os servidores deliberaram pela realização de “apagões” todos os meses, sempre no último dia útil do mês, data estabelecida em lei como limite para o governo pagar os salários. Os protestos dos servidores devem ser intensificados caso o governo continue negando as pautas das categorias.
A adesão ao “apagão” desta quarta-feira foi considerada expressiva, já que servidores de quase todos os órgãos e autarquias paralisaram as atividades para participarem das assembleias.
Foram registradas paralisações em unidades de todo o Estado, como o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-ES); Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPAJM); Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper); Instituto de Atendimento Socioeducativo do Estado (Iases); Instituto de Obras Públicas do Estado (Iopes); e Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema).
Os servidores da Saúde também realizaram assembleias no Centro Regional de Especialidades (CRE) Metropolitano, em Vila Velha; no Hospital Dório Silva, na Serra; no Hospital Geral de Linhares (HGL), no norte do Estado; no CRE de São Mateus, na região norte; e no hospital de Pinheiros, também no norte do Estado.
Os servidores pleiteiam a revisão anual dos vencimentos – direito garantido na Constituição Federal e ignorado pelo governador Paulo Hartung – e o auxílio alimentação. Os servidores estão no segundo ano sem concessão da revisão, acumulando cerca de 20% de perdas salariais.
Além disso, os cortes lineares de despesas se refletem no fechamento de leitos hospitalares, no sucateamento de escolas, no racionamento de combustível para viaturas e na redução do investimento na agricultura.
No entanto, ao mesmo tempo em que realiza os cortes, o governo estadual continua a oferecer benefícios fiscais ao empresariado com renúncia de impostos, além exercer uma política fiscal que facilita a sonegação, com falta de pessoal e de estrutura na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
Os servidores também questionam o fato de o governo investir grandes quantias em propaganda nos veículos da mídia corporativa, ignorando o que determina a legislação que regulamenta a publicidade legal.
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