Justiça condena Itaú a reintegrar bancário demitido irregularmente
A Justiça do Trabalho determinou e o banco Itaú reintegrou, nessa quinta-feira (7), o bancário Weber Eugênio Birchler, que é dirigente do Sindicato dos Bancário do Estado (Sinbancários-ES), e foi demitido irregularmente.
O trabalhador é lotado na agência Linhares Carlos Lindenberg, no município de Linhares, no norte do Estado, e diretor de base do Sindibancários no município. A demissão sem justa causa foi feita em agosto de 2015.
Weber atuava na instituição há 27 anos e 10 meses, faltando apenas dois meses para completar 28 anos de vínculo com o banco, tempo necessário para garantir a estabilidade.
A Justiça determinou que, além de ser reintegrado no cargo de gerente comercial, o Itaú ainda deve pagar os salários desde a dispensa de Weber, junto com férias proporcionais mais 1/3, 13º salário proporcional, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e todos os benefícios previstos na norma coletiva.
O Itaú vem demitindo bancários irregularmente com frequência. Entre 2013 e 2016, nove bancários foram reintegrados pelo banco depois de demissões irregulares no Estado, sendo dois deles só em 2016. Outros seis têm ação ajuizada pelo Sindibancários e aguardam julgamento.
O trabalhador é lotado na agência Linhares Carlos Lindenberg, no município de Linhares, no norte do Estado, e diretor de base do Sindibancários no município. A demissão sem justa causa foi feita em agosto de 2015.
Weber atuava na instituição há 27 anos e 10 meses, faltando apenas dois meses para completar 28 anos de vínculo com o banco, tempo necessário para garantir a estabilidade.
A Justiça determinou que, além de ser reintegrado no cargo de gerente comercial, o Itaú ainda deve pagar os salários desde a dispensa de Weber, junto com férias proporcionais mais 1/3, 13º salário proporcional, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e todos os benefícios previstos na norma coletiva.
O Itaú vem demitindo bancários irregularmente com frequência. Entre 2013 e 2016, nove bancários foram reintegrados pelo banco depois de demissões irregulares no Estado, sendo dois deles só em 2016. Outros seis têm ação ajuizada pelo Sindibancários e aguardam julgamento.
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