Rodoviários insatisfeitos protestam contra a diretoria do sindicato
Um grupo de trabalhadores rodoviários insatisfeitos com a atual diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Estado (Sindirodoviários-ES) protestaram na tarde desta terça-feira (30) por mais transparência por parte da entidade.
Os trabalhadores saíram da Avenida Vitória em direção ao Centro da Capital com faixas e carros de som. Eles pleiteiam melhores condições de trabalho e que o sindicato divulgue o que é arrecadado.
Não é a primeira vez que rodoviários insatisfeitos protestam contra o sindicato. Em fevereiro deste ano, os trabalhadores pararam pelo direito de escolherem entre os planos de saúde Samp e Unimed.
Na ocasião, o colunista de Século Diário, Caetano Roque, explicou a questão. “A empresa tira do índice de aumento dos trabalhadores um percentual ‘x’. Faz o plano de saúde do jeito que o ‘trio’ (empresa, sindicato e operadora de saúde) quer, e repassa para o trabalhador”.
No fim das contas, o trabalhador acaba pagando duas vezes (já que o plano é participativo) e está lutando para tirar o poder de escolha do plano de saúde dos sindicatos e poder escolher livremente o que melhor atende a categoria, tanto na questão dos valores a serem pagos quanto na rede de assistência.
No caso do Sindicato dos Rodoviários do Estado (Sindirodoviários-ES) existe uma ação judicial de improbidade administrativa tramitando no Tribunal Superior do Trabalho (TST), datada de 2002, justamente sobre a questão de planos de saúde.
Os trabalhadores saíram da Avenida Vitória em direção ao Centro da Capital com faixas e carros de som. Eles pleiteiam melhores condições de trabalho e que o sindicato divulgue o que é arrecadado.
Não é a primeira vez que rodoviários insatisfeitos protestam contra o sindicato. Em fevereiro deste ano, os trabalhadores pararam pelo direito de escolherem entre os planos de saúde Samp e Unimed.
Na ocasião, o colunista de Século Diário, Caetano Roque, explicou a questão. “A empresa tira do índice de aumento dos trabalhadores um percentual ‘x’. Faz o plano de saúde do jeito que o ‘trio’ (empresa, sindicato e operadora de saúde) quer, e repassa para o trabalhador”.
No fim das contas, o trabalhador acaba pagando duas vezes (já que o plano é participativo) e está lutando para tirar o poder de escolha do plano de saúde dos sindicatos e poder escolher livremente o que melhor atende a categoria, tanto na questão dos valores a serem pagos quanto na rede de assistência.
No caso do Sindicato dos Rodoviários do Estado (Sindirodoviários-ES) existe uma ação judicial de improbidade administrativa tramitando no Tribunal Superior do Trabalho (TST), datada de 2002, justamente sobre a questão de planos de saúde.
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