De acordo com o presidente da Associação dos Servidores do Incaper (Assin), Edegar Formentini, desde que Paulo Hartung (PMDB) assumiu o governo de novo, em 2015, foi iniciada uma política de desmantelamento do Incaper. Ele conta a gestão de Suzart chegou a um ponto complicado, já que, além de não resolver os problemas de administração e custeio da autarquia, ainda tentou fazer uma reforma na estrutura do Incaper.
Edegar acrescenta, que essa tentativa de reforma foi feita sem consulta com os servidores e estabelecia cargos de livre nomeação e exoneração em escritórios regionais, fim de escritórios locais e outras medidas que provocaram insatisfação nos servidores.
O contato com os servidores, segundo Edegar, também era feito de maneira autoritária, tanto que não havia diálogo nos últimos momentos da gestão.
Ele espera que a relação com o novo diretor-presidente seja de mais diálogo e, principalmente, que haja possibilidade de melhorar a situação na autarquia para, consequentemente, melhorar o atendimento ao produtor rural, que produz os alimentos para a população capixaba.
A autarquia atua junto a agricultores familiares, contribuindo para o desenvolvimento da atividade, introduzindo mudanças tecnológicas nos sistemas produtivos, gerando sustentabilidade ambiental, econômica e social no campo.