Servidores municipais de Vitória promovem novos atos públicos nesta quarta-feira
Os servidores municipais de Vitória realizam, nesta quarta-feira (18) mais um protesto contra a política de desvalorização do funcionalismo promovida pelo prefeito Luciano Rezende (PSB). Os atos acontecerão pela manhã, na Casa do Cidadão, em Maruípe; e à tarde em frente à sede da prefeitura, no bairro Bento Ferreira.
Os servidores estão há dois anos sem reajuste salarial e as perdas históricas das categorias já estão em 130%. Ainda assim, o executivo alega que a queda na arrecadação impossibilita a concessão de reajuste, mas no início do mandato do atual prefeito houve reajuste em 40% para o secretariado e, somente no pagamento de servidores em cargos comissionados, o gasto é de R$ 2 milhões mensais.
Entre o fim do mês de março e o início de abril, os servidores públicos municipais de Vitória realizaram uma greve geral em diversos setores. Durante o movimento paredista, os servidores realizaram atos públicos, passeatas, mobilizações nos locais de trabalho e até mesmo um acampamento no saguão da sede da prefeitura de Vitória.
Além da falta de reajuste, os servidores reclamam dos baixos investimentos em equipamentos públicos para o atendimento à população, que tem comprometido a qualidade dos serviços. Os servidores alegam que falta desde o fornecimento de medicamentos nas unidades de saúde até merendas nas escolas, além de profissionais para suprir a defasagem de servidores nos locais de trabalho.
Os servidores também cobram o pagamento da progressão de carreira das categorias, que é o acréscimo nos salários referente às especializações de cada servidor. Desde 2014 esta progressão não vem sendo concedida.
Os servidores estão há dois anos sem reajuste salarial e as perdas históricas das categorias já estão em 130%. Ainda assim, o executivo alega que a queda na arrecadação impossibilita a concessão de reajuste, mas no início do mandato do atual prefeito houve reajuste em 40% para o secretariado e, somente no pagamento de servidores em cargos comissionados, o gasto é de R$ 2 milhões mensais.
Entre o fim do mês de março e o início de abril, os servidores públicos municipais de Vitória realizaram uma greve geral em diversos setores. Durante o movimento paredista, os servidores realizaram atos públicos, passeatas, mobilizações nos locais de trabalho e até mesmo um acampamento no saguão da sede da prefeitura de Vitória.
Além da falta de reajuste, os servidores reclamam dos baixos investimentos em equipamentos públicos para o atendimento à população, que tem comprometido a qualidade dos serviços. Os servidores alegam que falta desde o fornecimento de medicamentos nas unidades de saúde até merendas nas escolas, além de profissionais para suprir a defasagem de servidores nos locais de trabalho.
Os servidores também cobram o pagamento da progressão de carreira das categorias, que é o acréscimo nos salários referente às especializações de cada servidor. Desde 2014 esta progressão não vem sendo concedida.
Veja mais notícias sobre Sindicato.
Comentários: