Sindicato denuncia demissão em massa de garis e coletores de Vitória
Somente nesta semana, 180 trabalhadores da limpeza pública que prestavam serviços para a Prefeitura de Vitória foram demitidos pela Vital Engenharia, empresa terceirizada contratada pelo executivo municipal. Dentre os trabalhadores demitidos estão garis e coletores, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública do Estado (Sindilimpe-ES), os trabalhadores foram dispensados com o conhecimento da prefeitura.
Alguns dos trabalhadores demitidos já deixaram de atuar, enquanto outros cumprem aviso prévio de 30 dias.
Assim como aconteceu nas demissões realizadas em Vila Velha, as de Vitória foram realizadas sem negociação com o sindicato representativo dos trabalhadores para evitar a demissão em massa, ou encontrar outra solução para as dispensas.
O Sindilimpe está analisando as medidas a serem tomadas para reverter a situação, já que, além do impacto que as demissões têm para os trabalhadores, também podem se refletir nos serviços prestados à população, já que a limpeza pública pode ser prejudicada.
Em Vitória há, atualmente, cerca de 700 trabalhadores atuando na limpeza pública, entre garis e coletores. Somados ao pessoal da jardinagem e poda, o número fica em torno de 900. Com as demissões o número será reduzido para algo em torno de 500 trabalhadores na limpeza, o que aumenta os riscos de acidentes, uma vez que o volume de serviço cresce e a força de trabalho diminui, expondo os profissionais a jornadas exaustivas e insalubres.
As demissões de trabalhadores da limpeza pública vêm ocorrendo desde o início do ano em toda a Grande Vitória. Em Vila Velha, os garis realizaram uma greve em fevereiro em protesto contra as demissões em massa.
A prefeitura do município determinou a redução de 12% e 15% nos contratos com as empresas Corpus e Vital Engenharia, o que resultou na demissão de 156 trabalhadores. Diante da demissão em massa também em Vila Velha, o Sindilimpe ingressou com ação trabalhista na Justiça do Trabalho contra as empresas e a prefeitura.
A entidade pede o bloqueio de R$ 2 milhões da prefeitura referentes ao pagamento da fatura das empresas. Além da indenização, a categoria também reivindica a reintegração de 156 trabalhadores que foram demitidos, sendo 86 na Vital e 70 na Corpus; que não haja mais demissões até a efetiva negociação com o sindicato; e o pagamento de salários vencidos e a vencer, desde a demissão até a efetiva reintegração.
Alguns dos trabalhadores demitidos já deixaram de atuar, enquanto outros cumprem aviso prévio de 30 dias.
Assim como aconteceu nas demissões realizadas em Vila Velha, as de Vitória foram realizadas sem negociação com o sindicato representativo dos trabalhadores para evitar a demissão em massa, ou encontrar outra solução para as dispensas.
O Sindilimpe está analisando as medidas a serem tomadas para reverter a situação, já que, além do impacto que as demissões têm para os trabalhadores, também podem se refletir nos serviços prestados à população, já que a limpeza pública pode ser prejudicada.
Em Vitória há, atualmente, cerca de 700 trabalhadores atuando na limpeza pública, entre garis e coletores. Somados ao pessoal da jardinagem e poda, o número fica em torno de 900. Com as demissões o número será reduzido para algo em torno de 500 trabalhadores na limpeza, o que aumenta os riscos de acidentes, uma vez que o volume de serviço cresce e a força de trabalho diminui, expondo os profissionais a jornadas exaustivas e insalubres.
As demissões de trabalhadores da limpeza pública vêm ocorrendo desde o início do ano em toda a Grande Vitória. Em Vila Velha, os garis realizaram uma greve em fevereiro em protesto contra as demissões em massa.
A prefeitura do município determinou a redução de 12% e 15% nos contratos com as empresas Corpus e Vital Engenharia, o que resultou na demissão de 156 trabalhadores. Diante da demissão em massa também em Vila Velha, o Sindilimpe ingressou com ação trabalhista na Justiça do Trabalho contra as empresas e a prefeitura.
A entidade pede o bloqueio de R$ 2 milhões da prefeitura referentes ao pagamento da fatura das empresas. Além da indenização, a categoria também reivindica a reintegração de 156 trabalhadores que foram demitidos, sendo 86 na Vital e 70 na Corpus; que não haja mais demissões até a efetiva negociação com o sindicato; e o pagamento de salários vencidos e a vencer, desde a demissão até a efetiva reintegração.
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