Terceiro dia de Semana de Conciliação Trabalhista tem mais de R$ 2 milhões em acordos
Pendências que se arrastavam há anos na Justiça do Trabalho chegaram ao fim no 3° dia da Semana Nacional da Conciliação Trabalhista, deixando patrões e empregados satisfeitos. Os 14 acordos firmados nesta quarta-feira (24) somaram R$ 2,7 milhões.
Um dos trabalhadores que conseguiu encerrar o processo foi Gilberto Duarte, parte em uma ação que se estendia desde 2010. Na audiência, a empresa se comprometeu a pagar R$ 30 mil relacionados a horas extras e mudanças na aposentadoria. Gilberto utilizará o dinheiro para quitar dívidas.
Satisfeito também ficou outro trabalhador, de uma empresa de segurança privada. O acordo de R$ 32 mil encerrou um processo de 2015, por danos morais, atraso no pagamento e desvio de função.
Os dois acordos foram homologados pela juíza Márcia Miura, no 3º andar do Edifício Castelo Branco, sede do Tribunal Regional do Trabalho no Estado (TRT-ES).
Enquanto isso, na mesa em frente, o juiz Luís Eduardo Fontenelle comandava mais uma negociação, que resultou num acordo de R$ 500 mil e o fim de um processo de 2007.
A quantia, que corresponde a mais de 90% do valor inicial, será depositada na conta de um trabalhador aposentado da Vale, e refere-se ao pagamento de horas-extras, adicional de periculosidade, além de multa por descumprimento de acordo coletivo.
"A conciliação evita que o processo se prolongue. Ficamos satisfeitos", disse o advogado da empresa, Fernando Richa. Opinião compartilhada com a do advogado do reclamante, Júlio César Metzker: "Acordo sempre é bom para liquidar o processo".
Acordo de mais de R$ 1 milhão
Um dos acordos de maior valor no terceiro dia do mutirão alcançou o montante de R$ 1,2 milhão, referente a um processo de 2005. O valor será depositado em parcela única na conta do trabalhador, já aposentado.
A audiência foi conduzida pela desembargadora Ana Paula Tauceda Branco, no Plenarinho, 6º andar do mesmo prédio. As negociações com as partes tiveram início na véspera, sendo o acordo homologado nesta quarta-feira.
Um dos trabalhadores que conseguiu encerrar o processo foi Gilberto Duarte, parte em uma ação que se estendia desde 2010. Na audiência, a empresa se comprometeu a pagar R$ 30 mil relacionados a horas extras e mudanças na aposentadoria. Gilberto utilizará o dinheiro para quitar dívidas.
Satisfeito também ficou outro trabalhador, de uma empresa de segurança privada. O acordo de R$ 32 mil encerrou um processo de 2015, por danos morais, atraso no pagamento e desvio de função.
Os dois acordos foram homologados pela juíza Márcia Miura, no 3º andar do Edifício Castelo Branco, sede do Tribunal Regional do Trabalho no Estado (TRT-ES).
Enquanto isso, na mesa em frente, o juiz Luís Eduardo Fontenelle comandava mais uma negociação, que resultou num acordo de R$ 500 mil e o fim de um processo de 2007.
A quantia, que corresponde a mais de 90% do valor inicial, será depositada na conta de um trabalhador aposentado da Vale, e refere-se ao pagamento de horas-extras, adicional de periculosidade, além de multa por descumprimento de acordo coletivo.
"A conciliação evita que o processo se prolongue. Ficamos satisfeitos", disse o advogado da empresa, Fernando Richa. Opinião compartilhada com a do advogado do reclamante, Júlio César Metzker: "Acordo sempre é bom para liquidar o processo".
Acordo de mais de R$ 1 milhão
Um dos acordos de maior valor no terceiro dia do mutirão alcançou o montante de R$ 1,2 milhão, referente a um processo de 2005. O valor será depositado em parcela única na conta do trabalhador, já aposentado.
A audiência foi conduzida pela desembargadora Ana Paula Tauceda Branco, no Plenarinho, 6º andar do mesmo prédio. As negociações com as partes tiveram início na véspera, sendo o acordo homologado nesta quarta-feira.
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