Segunda, 29 Abril 2024

'A lentidão patrocina o assassinato de lideranças quilombolas'

selma_dealdina_foto_antonio_cruz_agencia_brasil Antonio Cruz/ ABr

Nascida no quilombo Angelim III, na região do Sapê do Norte, em São Mateus (ES), Selma Dealdina se tornou uma das mais importantes militantes do movimento quilombola e de mulheres negras. Mulher, quilombola, capricorniana, petista, vascaína e candomblecista. Assim ela se define. 

No programa Pocando pelo Mundo, ela fala um pouco de sua trajetória desde sua comunidade natal até Brasília, onde mora há sete anos e exerce atualmente a função de secretária executiva da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq). 

Selma comenta também sobre as principais pautas do movimento quilombola no Brasil e no Espírito Santo, como a luta pela titulação dos territórios e pela educação, e o combate ao racismo.

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