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A boa gestão

As eleições gerais desse domingo (7) transcorreram em um clima de tranquilidade em todo o Estado, com poucas ocorrências sem gravidade, principalmente no que se refere ao funcionamento da estrutura montada sob a coordenação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-ES), presidido pelo desembargador Annibal de Rezende Lima, que está pela terceira vez no cargo.

 

Desde os preparativos iniciais até o encerramento da apuração dos votos, a condução dos trabalhos apresentou um alto nível de gestão, sedimentando uma trajetória do desembargador marcada pelas austeridade e ética, com destaque para o papel que desempenhou, também, quando presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES). Depois de assumir o órgão em 2015, em meio a uma grave crise fiscal, causado pelo rompimento dos limites de gastos com pessoal pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), Annibal conseguiu controlar as despesas do TJES, com cortes que atingiram até mesmo os magistrados. 

Durante o processo eleitoral, uma das iniciativas que possibilitou o andamento das atividades com um volume muito baixo de ocorrências, foi a integração do TRE com outros setores do poder público, entre eles os organismos policiais estaduais e federal e o Ministério Público, que garantiram uma eleição sem problemas para a população.  

Além disso, a estrutura interna do Tribunal Eleitoral possibilitou ao eleitor e aos órgãos de imprensa as informações necessárias para a cobertura do pleito.

O acompanhamento de todos os detalhes que antecederam ao pleito e a presença constante do desembargador Annibal de Rezende Lima demonstram uma preocupação que é própria dos gestores eficientes. As constantes reuniões com elevado volume de informações foram essenciais para a condução dos trabalhos dentro dos mais altos conceitos de objetividade, lisura e austeridade. 

 

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