Outro dia pararam para debater mais uma novidade na área da comunicação, as notícias falsas. Deram até um apelido besta, com sotaque americano, Fake News. Mas isso é consequência da Internet, da liberdade da Internet, e eu sempre digo, não adianta censurar a Internet, pois ela nasceu para ser um campo livre. Ocorre uma ou outra ação, mas é campo livre.
Na realidade, o fake news não passa de uma fofoca, e mais, uma fofoca política. Pelo menos é mais identificada nesta área, tanto que o Congresso Nacional e o Tribunal Superior Eleitoral estão preocupados com isso. Disseram: “o fake news é crime e deve ser combatido com firmeza”. Acontece que pode ser difícil aniquilar de vez com tal incômodo. Eis que é fácil criar uma nota falsa na Internet.
A fofoca ou a “plantação de informação” está arraigada no seio do povo, não do zé povinho, mas das classes ou elites. Você deve conhecer alguém, geralmente conhecido seu, que chega e diz: “Quais são as novidades?” ou “ Me conta as novidades”. O fake news começa por ai.
Outra coisa, acredita no que lê quem quer. Nem tudo pode ser lido na Internet. Temos a opção de escolha, então que se dane o fake news. Mas se você é político e quer fazer política na Internet, cuidado! Você pode ser tornar uma notícia do fake news ou criar uma notícia que pode virar fake news. E aí a sua credibilidade estará em jogo, caso descoberto. “Fake News” é um esquema plantado para ser usado com eficiência na Internet. Cuidado!
PARABÓLICAS
Segundo comenta-se por ai, a Igreja Maranata continua procurando uma rádio para adquirir. O negócio não é arrendar.
Vocês conhecem o Tocha? Trabalha na Sim de Cachoeiro. É alpinista nas horas vagas e parece uma tocha. Porém, muito competente no que faz.
Magno Malta está mais participativo na sua A Cor da Vida. Talvez porque seja ano eleitoral, mas também porque gosta muito de falar.
Sabe-se que a Rede Católica de Rádio está recebendo vistas de empresários. O interesse é uma das emissoras. A igreja pode fazer negócio.
MENSAGEM FINAL
“A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Friedrich Nietzsche