Menos um pouco
Esse negócio de “tungar” o veto dos royalties, de “blindar” a quadrilha do escritório da presidência de São Paulo, de ministro vir dizer que seu partido é que começou a moralizar tudo, de prefeitos eleitos caírem nas mesmas armadilhas, tudo isso está na medida da saturação e quase virando coisas banais. O que é pior!
Estupros entre crianças da família, assaltos com morte estúpida. Isso que aparece noticiado nos jornais e na TV é apavorante. A guerra de mísseis no oriente médio parece ser normal. As mortes em série na noite de São Paulo e nada de solução. Tudo vulgar!
Outro dia um senhor ao meu lado falava do carnaval e do Natal. Achando tudo sem emoção. Dizia que Natal as pessoas fazem de tudo e cada vez mais esquecem o aniversariante do dia, o significado de seu nascimento. . Ele tem razão.
Isso aqui não é uma crônica de fim de ano, não nenhuma retrospectiva. É uma crônica banalizada também. O meu receio é de sempre tocar nesses assuntos e isso vira uma banalização entre os leitores.
Uma vez vi um experiente homem de rádio ensinando a uma repórter de externa a ser sucinta. A falar sem escrever o texto. Ele dizia: “Fala o que você vê, vai narrando tudo ao seu redor”.
É assim que eu faço. Escrevo o que vejo e o que sinto, como nessa crônica. Só que o tema é bastante ridículo num final de ano. Mas não dá para fazer um escrito de acordo com o espírito da época, pois esse espírito já não é o mesmo. Sinto isso!
PARABÓLICAS
Mário Fernando com suas empresas de comunicação (atendendo mais o setor gospel) contribui para a grandeza da imprensa capixaba.
Quem aderiu às modernidades do Facebook foram dois grandes radialistas: Moyses Santos e Dery Santos
Nero Neto com projetos mais ambiciosos para sua Rádio Nero, agora uma marca em rádio web no país.
O novo prédio da Rede Sim Sat na Avenida Vitória já começou a ser habitado aos poucos. Já por lá está a rádio AM 1.290.
MENSAGEM FINAL
Não há noite tão longa que não encontre o dia. Cardeal de Retz
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