Começa outra semana deste mês de julho. O clima está bom, agradável, mas quente no que tange ao que se passa. É difícil abrir um dos jornais da cidade logo cedo e não ver uma noticia boa. É triste, dá vontade de não se informar, largar para lá.
Noticias como essas fazem a gente sentir que a coisa esta cada dia mais feia e para todos. Senão, vejamos: Tribunais pagam salários de até R$ 21 mil; União pode tirar 80 mi do ES; Ladrões roubam 53 mil de bispo; bandidos atacam mulher e criança na saída Shopping; candidato gasta sete vezes mais para se eleger; Flamengo é goleado pelo Inter; Dunga volta à Seleção Brasileira. Dá pra ser feliz?
O ano, o mês não está sendo benevolente. Copa do Mundo infeliz para nosso futebol inicia de campanha política, onde os candidatos não medem esforços para abordar, incomodando, aumento da inflação indiscriminadamente, no estrangeiro caída de avião novamente, prédio desabando em Sampa; a nação rubro negra envergonhada, seleção de vôlei perde hegemonia e o mês de julho nem chegou ao final, ainda.
Talvez precisemos de um conceito, um novo conceito de viver, de lidar com tudo e com todos e no meio disso está outra palavra que rege o momento: banalização, tudo é banal, a vergonha, a violência, o desrespeito, o sentido da vida, da educação e assim vamos avançando na vida, passando por ela, mas de outra forma, sem poder crescer na cultura, na boa convivência social, no respeito ao próximo. Estamos esquecendo as palavras de Cristo.
PARABÓLICAS
Não foi só Leonardo DiCaprio que veio para a Copa. Rosenthal Calmon Alves também veio e trouxe a família
Vem ai o horário político com a apresentação dos candidatos. Sofrimento para as produções e edições de muitas rádios.
Jorge Groppo, já todo grisalho, continua com sua voz forte no comando do programa de policia da Rádio Espírito Santo.
Muito enjoativa a cobertura da Copa pelos principais canais de TV e Rádio. Muita conversa fiada, muitas gafes, mas valeu assim mesmo
MENSAGEM FINAL
Na obediência está a paz de todas as coisas: a Deus primeiro, à razão depois e por fim, à justiça. Enrico Oliveira