Natal diferente
O Natal está mudando de espírito ou eu que estou ficando rude e frio com o passar do tempo? Mas vejo que o Natal desponta no fim de novembro e início de dezembro com algumas propagandas alusivas, tímidas, mas aparecendo.
Depois vou notando, vendo as portarias dos prédios residências e comerciais, mas tudo aparentando uma má vontade danada ao montar aquelas luzes piscantes e aquelas árvores sem graça.
Não sei se é porque eu e a família passamos uns natais seguidos na neve, nos Estados Unidos, onde tudo parece ser mais real e o espírito, embora consumista, também fica mais gostoso por causa do frio. Natal com calor é complicado. Tem o comer, o beber, os abraços, etc.
E depois o que nos faz lembrar o Natal são os comerciais maçantes dessas lojas de varejo, coisa chata, agressiva. De primeira a gente via umas mensagens de grandes empresas, mensagens bonitas, com o espírito de Natal e de Ano Novo. Hoje não vemos mais.
O que dá a entender que o Natal virou um calendário comercial, sem espírito natalino, sem aquela coisa que agrega, conforta, faz lembrar coisas boas. O mundo se banalizou na violência e na sacanagem erótica. Até o Natal está perdendo o sentido. Você pode sentir isso ai.
PARABÓLICAS
Nosso amigo e jornalista, José Carlos Corrêa, fez uma crônica muito boa, falando do rádio. É sempre bom ler José Carlos.
Waguinho Ito, agora vice prefeito de Vitória (quem diria, hein?), já providenciou alguém para cumprir seu horário na rádio do senador Magno Malta (PR).
E o Saul Josias representando a comunicação do governo em congresso no Norte do País. Se inteirou de fatos importantes.
Jane Mary, a maga da política, depois das eleições, resolveu ser cronista. Publicou artigo no jornal A Tribuna.
MENSAGEM FINAL
A maioria dos autores escreve livros que eles não leriam. Eu deveria saber; eu mesmo fiz isto. Gore Vidal
Veja mais notícias sobre Colunas.
Comentários: