Sem inspiração VI
De vez em quando bate uma inércia para deixar algo de concreto escrito aqui. Talvez, devido ao carnaval bateu preguiça e a gente fica com falta de assunto.
Essa é mais uma crônica sem motivo para escrever. Falar de carnaval não dá, já passou. Escola de samba, mulher boa? Falar que fiz um repouso no período; também não.
Vamos então falar de futebol? Também não, embora o Flamengo e o Estrela de Caxu tenham vindo bem este ano. Até aqui. Escrever sobre política externa? Nada. Embora a gente tenha assunto, tipo a falta de diplomacia da política externa deste país.
Ah! Já sei. Falar de TV, de BBB. Fico vendo e não entendo. Não saberia o que dizer, embora tenha um representante nosso lá. Do desfile das escolas do Rio. Numa determinada hora os olhos da gente se acostumam tanto com aquelas profusão de cores que fica tudo parecendo o óbvio
Vamos falar do meu neto então. Aos cinco anos conversa como gente grande, e fica fazendo downloads de jogos no celular da avó. Mas Até que tudo isso é normal para as crianças desta geração. Nada de novo.
Vamos falar de trabalho. O Brasil tem tantos feriados, alguns bem longos, como este do carnaval, que dá vontade ate da gente querer trabalhar no meio dele, uma espécie de querer fazer alguma coisa de útil.
PARABÓLICAS
Sandro Locutor defende os interesses da classe na Assembleia? Bom político sabemos que ele é.
Encontramos com Gatão, agora em estilo zen (careca e de barbicha). Pensa em montar um estúdio em lugar sossegado um dia.
Nem sempre um secretário de comunicação atende os requisitos de um prefeito...ou de um governo.
Leo Duarte é o que se pode chamar hoje de profissional “quase” completo em radiodifusão. É de São Mateus.
"Tudo o que nos separava subitamente falhou"
Rubem Braga
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