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Bruno Lamas quer criar comissão para acompanhar piloto do Escola Viva

O deputado Bruno Lamas (PSB) protocolou nessa quarta-feira o requerimento para a criação de uma comissão especial para acompanhar o desenvolvimento do projeto-piloto do Escola Viva, que começará a ser implantando no Estado a partir do próximo mês. 
 
A coleta de assinaturas começou logo depois da aprovação do projeto na Assembleia e atingiu o mínimo de 10 adesões dos colegas de plenário. A comissão será formada por três membros e vai atuar por 90 dias. O projeto só será implantado em uma escola este ano, fora da rede estadual, e vai funcionar como projeto-piloto. 
 
O deputado foi um dos que votaram contra o projeto na sessão dessa quarta-feira (10), na Assembleia, ao lado de Sérgio Majeski (PSDB) e Amaro Neto (PPS). Ele também se posicionou contrario à matéria na reunião conjunta das comissões de Educação, Assistencia Social e Finanças, na terça-feira (9). 
 
Em sua página no Facebook, o deputado explicou o motivo de sua posição. “Votei contra o projeto Escola Viva em respeito ao movimento estudantil, aos pais de alunos e aos professores do nosso Estado. Eles pediram e insistiram por um diálogo maior. Votei de acordo com a vontade da população”, disse. 
 
O deputado Sérgio Majeski (PSDB) também usou as redes sociais para comentar a aprovação do projeto. Ele disse que não se sente derrotado em sua luta, mas que houve uma derrota da sociedade. O tucano lembra ainda que a batalha pelo Plano Estadual de Educação (PEE) só está começando. 
 
O projeto Escola Viva recebeu 47 emendas, mas apenas 20 foram incorporadas ao projeto, sendo apenas seis que atenderam ao pedido da comunidade escolar. O projeto foi votado no centésimo dia de tramitação e foi considerada por alunos, professores e pais, como uma imposição do governo do Estado. O programa Escola Viva foi uma promessa de campanha do governador Paulo Hartung. 

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