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Capitão Assumção vai comandar o recém-criado Pros no Estado

O Partido Republicano da Ordem Social (Pros), que junto com o Solidariedade foram validados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (25),  já tem organização no Estado. O ex-deputado federal Capitão Assumção deixa o PSB, do governador Renato Casagrande, e vai coordenar a nova sigla no Estado, já visando as eleições do ano que vem. 
 
Da próxima sexta-fera (27), até o dia 5 de outubro, o novo partido deve fazer um esforço concentrado para atrair lideranças que queriam disputar a eleição 2014 pelo novo partido. A orientação da nacional é a de fortalecer a chapa proporcional. Neste sentido, o Pros se torna uma opção para as lideranças que buscam chapas mais leves para disputar a eleição. 
 
Nacionalmente, o Pros nasce na base do governo Dilma Rousseff. No Estado a orientação deve ser a mesma. Por enquanto, Assumção é o nome de maior densidade no grupo no Estado. Poor meio do site do partido vários interessados já se inscreveram interessados em ingressar na nova agremiação.
 
Assumção, que assumiu a suplência de deputado federal em 2009, com a posse de Neucimar Fraga (PV) como prefeito de Vila Velha, hoje é suplente na chapa formada em 2010 entre PT, PSB e PMDB para a disputa à Câmara dos Deputados. Chegou a assumir cargos na equipe de Casagrande, mas já vinha mostrando descontentamento com a insensibilidade do partido em relação ao seu capital político. 
 
No Pros, o ex-deputado terá condições de construir um partido em que possa ter mais espaço político para se movimentar. Quem também teria procurado o partido é o também deputado federal Jorge Silva, hoje no PDT.
 
Ainda faltam detalhes sobre a organização do partido, que serão discutidas em uma reunião na noite desta quarta-feira (18), mas tudo indica que o Pros será, assim como o Solidariedade, o destino de muitas lideranças insatisfeitas com suas atuais siglas. 
 
Nacionalmente, a grande expectativa do Pros gira em torno da possível ida do governador do Ceará, Cid Gomes, que é um dos mais insatisfeitos com a possível candidatura do governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos a presidente no próximo ano. 

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