Maricelis Caetano Engelhardt (Cidadania) e Marcos de Oliveira (Psol) completam uma lista de sete candidatos até agora
Até agora, além do dois, mais cinco nomes estão confirmados para disputar a eleição deste ano em Colatina. O vereador Renan Bragatto (PSB), o ex-deputado estadual Genivaldo Lievori (PT), Luciano Merlo (PSL), Renata Nunes (PL) e Sebastião demuner (PSD). O partido Republicanos deve ter candidato, o atual prefeito ou outro nome que ele vier a apoiar.
A pré-candidata do Cidadania é professora e foi lançada pelo deputado federal Da Vitória (Cidadania), deixando de lado conversas mantidas com o vereador Renan Bragato. Marcos de Oliveira, servidor público, é militante do Psol e ex-candidato a vereador nas eleições de 2016.
O nome de Maricelis Caetano foi escolhido em reunião virtual do partido, com a participação de pré-candidatos a vereador e do deputado federal Da Vitória. “Quero agradecer o partido por ter me acolhido e dado essa oportunidade. Esse desejo trago de muito tempo e hoje coloco meu nome à disposição como pré-candidata, com a certeza que juntos e por cada um podemos fazer um trabalho para Colatina. A cidade tem muito a crescer e estou aqui para contribuir”, disse Maricelis, que é diretora pedagógica da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) no município.
“Uma gestão municipal é muito mais do que área da Educação. Mas foi nessa área que tive toda minha oportunidade de conhecimento, de crescimento, de aprendizado e de adquirir experiência em gestão. Entendo, assim como Nelson Mandela, que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”, ressaltou.
Já o pré-candidato do Psol, Marcos de Oliveira, lançou um manifesto “ao povo de Colatina”, no qual destaca os tempos difíceis, pelo enfrentamento à pandemia do coronavírus, e destaca: “Como se isso não bastasse, nos últimos 20 anos, os governantes de Colatina vem se revezando em ações que revelam autoritarismo, truculência, incompetência, nepotismo e corrupção. Talvez sejam essas as principais caraterísticas dos últimos prefeitos, que embora tenham diferenças pontuais, divergem pouco na essência, mantendo um modelo de cidade voltado para o privilégio de grupos e famílias tradicionais que se instalaram há anos na administração municipal”.