Deputado questiona criação de cargos comissionados no Bandes
A criação de 11 cargos comissionados no Banco de Desenvolvimento do Estado (Bandes), com salários que superam R$ 14 mil, foi questionada pelo deputado Sergio Majeski (PSB), em requerimento de informações protocolado ao secretário de Estado da Fazenda, Rogelio Pegoretti, que é presidente do Conselho Fiscal do banco. Majeski quer saber a necessidade dos cargos, considerando a pandemia da Covid-19.
"Apenas de salários, sem contabilizar os outros benefícios, são quase R$ 120,5 mil por mês para custear os 11 cargos comissionados. Em plena pandemia, quando os recursos financeiros têm necessidade de serem otimizados para oferecer assistência de qualidade à população, é momento mesmo de criar despesas? Os servidores efetivos do próprio Bandes não têm formação e competência para desempenhar as funções dos cargos criados? Nosso questionamento é com perguntas simples e que atendem aos interesses da sociedade", destaca Majeski.
No requerimento oficial, o deputado quer saber também se o Bandes fará processo seletivo para preenchimento das vagas ou se todos serão nomeados pelo diretor-presidente do banco, Munir Abud de Oliveira, e, se já houver cargo preenchido, a lista das nomeações e o currículo do profissional. Munir Abud tomou posse no cargo no início de março último, após mudança efetivada no secretariado pelo governo do Estado.
Empréstimos financeiros
Em outra frente de atuação, Sergio Majeski protocolou representação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) com pedido de Medida Cautelar em face do diretor-presidente do Bandes para garantir que o banco, que é uma instituição pública, disponibilize no site próprio as informações sobre os contratos de empréstimos financeiros realizados, nos mesmos moldes como já faz o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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Comentários: 3
A festa dos SOCIALISTAS em plena PANDEMIA, eis que surge um TREM DA ALEGRIA, SOCIALISTAS, COMUNISTAS E PETISTAS gostam de cargos para colocar os melitantes, desculpe militantes. É a FARRA DO BOI. Por favor não censurem esse texto.
Como se fosse uma exclusividade de algum partido a manutenção e criação de cargos comissionados.
Tá errado? Sim, muito!
É exclusividade desse governo? Não.
Em qual mundo vc vide, Sr. Edmar?
2022 está aí.