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Solidariedade também precisa de aprovação do TSE para disputar eleição de 2014

Não é só o Rede Solidariedade que enfrenta problemas para sair do papel a tempo de disputar a eleição do próximo ano. Faltando duas semanas para o fim do prazo das filiações partidárias, outros dois partidos aguardam decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ainda dependem do aval o da Justiça o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Solidariedade. O julgamento da criação dos dois partidos seria nessa quinta-feira (19), mas foi adiado porque o vice-procurador-eleitoral, Eugênio Aragão, pediu vista do processo.

No Estado, o Pros ainda não tem atraído muita atenção da classe política. Já o Solidariedade, tem como um dos principais interessados em sua criação o deputado Carlos Manato, que está de saída do PDT e pretende uma boa base de aliados para o novo partido.

A expectativa é de que a criação do partido abarque metade da bancada do PDT na Câmara dos Deputados. Manato depende da criação do novo partido para poder encontrar um novo espaço para a disputa do próximo ano. Isso porque no PDT ele está desidratado e se mudar para um outro partido já existente a nacional pede seu mandato na Câmara.

A criação dos três novos partidos abre uma brecha para as lideranças que têm mandato e estão insatisfeitas em suas siglas em fazerem a migração para disputar a eleição do próximo, sem correrem o risco de serem enquadradas na regra de infidelidade partidária.

A duas próximas semanas devem ser profunda movimentação entre as lideranças do Estado em busca de espaço político para se posicionarem para a eleição do ano que vem. O prazo final para as trocas de partido é 5 de outubro.

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