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O vereador Max da Mata (PSD) conseguiu aprovar por unanimidade nessa quinta-feira (22) a criação da CPI do Passivo Ambiental em Camburi. A implantação foi aprovada por unanimidade na Casa e parece ser o primeiro passo de muitas ações do vereador na área, que deixou recentemente a Secretaria Municipal de Meio Ambienta.
 
Em entrevista a Século Diário, que vai ao ar neste sábado (23), Da Mata fala sobre o processo de saída da secretaria e afirma que a antecipação eleitoral imposta pelo grupo do prefeito Luciano Rezende (PSD) contribuiu para isso, já que ele pretendia permanecer no cargo até o prazo final de desincompatibilização, em abril do próximo ano.
 
Embora entenda que o seu partido só deva discutir o processo eleitoral no início de 2016, Da Mata faz uma avaliação do cenário político colocado até aqui e manda um recado. Ele avisa que tem uma marca na cidade, que também deverá ser considerada para essa discussão dentro do PSD.  
 
O vereador fala também do clima eleitoral dentro do plenário com a acomodação das lideranças em busca de espaço político e fortalecimento para a disputa proporcional do próximo ano. Ele admite que o clima na Câmara pode esquentar ainda mais em março de 2016, quando será aberta a janela de transferência para os vereadores poderem migrar de partido sem serem alcançados pela regra de fidelidade partidária. 
 
Max da Mata avalia também a entrada da pauta ambiental na agenda da cidade e de sua atuação à frente da pasta. Como também foi secretário de Transportes, comentou o revés causado pela implantação do projeto Integra Vitória, que considerou um erro, tanto do ponto de vista técnico quanto político. 

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