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Vereadores de Vitória lutam para se manter e superar novidades

A eleição do próximo dia 7 não deve apontar um índice de novidades para a Câmara de Vitória. Com pouco dinheiro e um cociente alto, os vereadores correm atrás do eleitor e disputam palmo a palmo os redutos.

Na chapa formada por PMDB, PDT e PSDB, a briga é acirrada. No grupo estão seis vereadores e a expectativa é de que a coligação conquiste no máximo cinco cadeiras na Casa. Além da disputa entre os vereadores que disputam a reeleição, há ainda as novidades no pleito em busca de espaço.

Os mais cotados para garantir as vagas são os vereadores Zezito Maio (PMDB) e Neuzinha Oliveira (PSDB). A novidade da chapa é o tucano Luiz Emanuel. Para as demais vagas estão na briga: Dermival Galvão (PMDB), Aloízio Varejão (PSDB), Maurício Leite (PMDB), Fábio Lube (PDT), Paulo Renato (PMDB) e Luizinho Coutinho (PDT).

O PT pode fazer dois vereadores e uma das vagas é do vereador Reinado Bolão. A outra seria do vereador Zé Carlinhos. Se o partido conseguir fazer a terceira vaga, o vereador Eliézer Tavares consegue garantir a reeleição. Mas correndo por fora está o líder comunitário Marcelão, que tem o apoio do secretário de Turismo Alexandre Passos.

Outra chapa pesada é a que se formou entre PSB e PSD. O partido tem três vereadores disputando e Sérgio Sá é o que está mais próximo da reeleição. Max da Mata (PSD) e Serjão Magalhães (PSB) brigam pela segunda vaga. Eles têm que superar duas novidades que aparecem no pleito: os socialistas Davi Esmael, filho do deputado Esmael Almeida (PMDB), e Luiz Paulo Amorim.

No grupo formado por PCdoB, PRB e PV, o vereador Namy Chequer deve conseguir a reeleição. Se houver sobra para um segundo nome, a vaga será disputada por Devanir Ferreira e Ottinho, ambos do PRB.

Já na perna formada por PP, PR, PSC e PRP, que hoje não tem representação na Câmara, a disputa é acirrada entre Delmaestro (PP), Major Dal Col (PP), Genésio do Candeeiro (PRP) e Wanderson Marinho (PRP) .

Fabrício Gandini (PPS) deve confirmar a reeleição sem dificuldades. Caso o segundo nome seja feito na coligação que o partido forma ao lado do PHS e do PTN, Rogerinho (PHS), que é apoiado pelo ex-deputado Euclério Sampaio (PDT), pode conquistar a vaga. Ele briga pela cadeira com Paulo Simão (Paulinho), do mesmo partido.

Ademar Rocha (PTdoB) também deve garantir o novo mandato. Ele deve ser o único eleito na coligação formada por PTB / DEM / PMN / PTC/ PTdoB.

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