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Vidigal nega pressão de Hartung para mudar liderança do PDT na Assembleia

Em nota enviada a Século Diário na tarde desta segunda-feira (27), o deputado federal e presidente do PDT estadual, Sérgio Vidigal, negou que houve pressão palaciana para a mudança do líder do partido na Assembleia, um dos temas analisados na reunião do partido. Ele também negou qualquer dívida do partido em relação à eleição do ano passado.
 
“Como presidente do PDT, o segundo maior partido do Espírito Santo, com 38 mil filiados, a assessoria de imprensa de Sérgio Vidigal esclarece que todas as decisões são tomadas de forma democrática e com a participação da executiva estadual do partido. Deste modo, nem o governador Paulo Hartung ou nenhum outro agente do partido tem o poder de pressionar o PDT para a tomada de nenhuma decisão”, diz a nota enviada pela assessoria do pedetista.
 
Sobre a liderança do PDT na Assembleia Legislativa, a assessoria de imprensa esclarece que ficou decidido pela executiva, juntamente com os deputados estaduais, que escolheriam um nome que, posteriormente, iria ser discutido e homologado pela executiva do partido. “Esse é o procedimento que consta no estatuto, portanto, não existe nenhuma ilegalidade nisso. Toda decisão de cunho partidário deve ser referendada pela executiva estadual”, esclarece a nota.
 
Com relação a informação de que o governador Paulo Hartung estaria disposto a saldar dívidas de campanha do PDT, o partido esclarece “que o PDT, fundado no Espírito Santo há 35 anos, não tem dívida alguma, e que jamais seriam utilizadas barganhas e negociatas para honrar compromissos. Atender às bandeiras do partido. As lideranças ligadas ao PDT têm convicção de que na política não vale tudo, por isso caráter e honestidade são valores que não estão à venda”.  
 
O partido reuniu na manhã desta segunda-feira (27) os representantes da executiva estadual e os deputados pedetistas para a deliberação de duas questões: a liderança do partido na Assembleia e se o PDT permaneceria na base do governo. Ficou decidido que partido continua na base aliada do governador Paulo Hartung. Na reunião desta segunda, a liderança do deputado Da Vitória foi mantida, pelo menos por enquanto, pela executiva estadual.

Confira a nota na integra:

*Vidigal nega pressão de Hartung para entregar liderança do PDT na Assembleia a Rodrigo Coelho*

A respeito das informações veiculadas em matéria do dia 26/03/2017 no Jornal Século Diário, a assessoria de imprensa do deputado federal e presidente do PDT-ES Sergio Vidigal esclarece:

Como presidente do PDT, o segundo maior partido do Espírito Santo, com 38 mil filiados, a assessoria de imprensa de Sergio Vidigal esclarece que todas as decisões são tomadas de forma democrática e com a participação da executiva estadual do partido. Deste modo, nem o governador Paulo Hartung ou nenhum outro agente do partido tem o poder de pressionar o PDT para a tomada de nenhuma decisão.

Sobre a liderança do PDT na Assembleia Legislativa, a assessoria de imprensa esclarece ficou decidido pela executiva juntamente com os deputados estaduais escolheriam um nome, que, posteriormente iria ser discutido e homologado pela executiva do partido. Esse é o procedimento que consta no estatuto, portanto não existe nenhuma ilegalidade nisso. Toda decisão de cunho partidário deve ser referendada pela executiva estadual.

Em reunião nesta segunda-feira (27), a executiva estadual do partido juntamente com os deputados pedetistas decidiram em consenso que PDT não fará oposição ao governo. Desta forma, o partido continua na base aliada do Governador Paulo Hartung. Na reunião desta segunda, a liderança do deputado Da Vitória foi homologada pela executiva estadual.

No que tange a afirmação de que o governador Paulo Hartung estaria disposto a saldar dívidas de campanha do PDT, ressaltamos que o PDT, fundado no Espírito Santo há 35 anos, não tem dívida alguma, e que jamais seriam utilizadas barganhas e negociatas para honrar compromissos. Atender as bandeiras do partido. As lideranças ligadas ao PDT têm convicção de que na política não vale tudo, por isso caráter e honestidade são valores que não estão à venda.

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