Diretor de saúde relata situação de abandono do Hospital da Polícia Militar
O diretor de saúde da Polícia Militar, coronel Isson Feu Pereira Pinto Filho, foi convidado pela Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa para relatar a situação do Hospital da Polícia Militar (HPM). Atualmente, a unidade funciona em situação precária, com falta de médicos, auxiliares e problemas estruturais.
Durante a reunião o oficial relatou que a unidade tem déficit severo de profissionais da saúde e precariedade na estrutura. O hospital foi inaugurado no início dos anos 1990 e, desde então, não foi mais realizado concurso público para recomposição de pessoal.
Atualmente, a unidade tem 22 médicos, contra 82 da época da inauguração, o que equivale a déficit de 60 profissionais. De enfermeiros, o hospital tem déficit de nove profissionais, com 34 profissionais em 2015, contra 43 em 1990.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital está desativada, mas na época da inauguração 200 leitos de enfermaria, 11 leitos de UTI, 10 de UTI neonatal, um centro cirúrgico e um pronto atendimento. Atualmente, o HPM está com aproximadamente 80% de defasagem dos profissionais da saúde.
Com o objetivo de aplacar a situação de abandona do HPM, foi criada uma comissão para reestruturar o serviço de saúde da unidade. O primeiro passo a ser tomado para o início da reestruturação é a realização de concurso para médicos; o segundo é o concurso para auxiliares; e o terceiro é a reforma estrutural, já que o hospital tem estrutura para receber mais três pavimentos.
O hospital tem 90% de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, pode atender a toda a população. A diferença para os outros hospitais é que ele é gerido pela Polícia Militar e não está vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e sim à Secretaria de Estado de Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).
Durante a reunião o oficial relatou que a unidade tem déficit severo de profissionais da saúde e precariedade na estrutura. O hospital foi inaugurado no início dos anos 1990 e, desde então, não foi mais realizado concurso público para recomposição de pessoal.
Atualmente, a unidade tem 22 médicos, contra 82 da época da inauguração, o que equivale a déficit de 60 profissionais. De enfermeiros, o hospital tem déficit de nove profissionais, com 34 profissionais em 2015, contra 43 em 1990.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital está desativada, mas na época da inauguração 200 leitos de enfermaria, 11 leitos de UTI, 10 de UTI neonatal, um centro cirúrgico e um pronto atendimento. Atualmente, o HPM está com aproximadamente 80% de defasagem dos profissionais da saúde.
Com o objetivo de aplacar a situação de abandona do HPM, foi criada uma comissão para reestruturar o serviço de saúde da unidade. O primeiro passo a ser tomado para o início da reestruturação é a realização de concurso para médicos; o segundo é o concurso para auxiliares; e o terceiro é a reforma estrutural, já que o hospital tem estrutura para receber mais três pavimentos.
O hospital tem 90% de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, pode atender a toda a população. A diferença para os outros hospitais é que ele é gerido pela Polícia Militar e não está vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e sim à Secretaria de Estado de Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).
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