Os integrantes do movimento alegam que 30% dos atendimentos foram mantidos e que serão normalizados nesta sexta-feira (25).
A ANMR alega que a promulgação Lei do Mais Médicos (12.871/2013) transformou a residência médica de forma a comprometer a qualidade. Para a entidade, a abertura indiscriminada de vagas em programas de residência médica no País e ausência de preceptor (médico para receber o residente), já que não há remuneração para o cargo ou ela é insuficiente.
Além disso, eles reivindicam um plano de carreira para o médico do Sistema Único de Saúde (SUS), para que os médicos s fixem no sistema. O plano de carreira também é defendido para os preceptores e valorização desses médicos.
No Estado, os residentes também reclamam da carga horária excessiva e da falta de condições de trabalho nos hospitais e pedem isonomia com bolsa paga pelo programa Mais Médicos, que gira em torno de R$ 10 mil.