Na sexta-feira (29), os servidores devem se juntar ao movimento nacional de paralisações contra a retirada de direitos dos trabalhadores.
Os servidores reivindicam índice de 27,3% no piso da tabela considerando as perdas de janeiro de 2011 a julho de 2016; aprimoramento da carreira com correção das distorções, levando em consideração a racionalização dos cargos, piso de três salários mínimos e step de 5%; reposicionamento dos aposentados e pensionistas, e concurso público via Regime Jurídico Único (RJU) para todos os níveis de classificação; não retirada de ganhos administrativos e judiciais dos servidores; e reconhecimento dos certificados de capacitação dos aposentados quando se encontravam na ativa.
A categoria também reivindica por melhores condições de trabalho com pauta que contempla turnos contínuos com redução da jornada de trabalho para 30 horas, sem ponto eletrônico e sem redução de salário; revogação da lei que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para gerir os hospitais universitários das instituições federais de ensino e pela contratação de trabalhadores via concurso público; e suspensão imediata dos cortes orçamentários nas instituições de ensino e recomposição do orçamento.