No local, falta espaço físico e para a realização do serviço de perícia, além de efetivo policial para atender à demanda.
O SML conta apenas com um policial civil por plantão para atender a todos os casos de perícia que chegam à unidade. Além disso, no cartório, enquanto o número de policiais diminui constantemente (uma servidora se aposentou recentemente), aumenta o número de laudos a serem confeccionados, sobrecarregando ainda mais os policiais.
Também faltam materiais de trabalho para os policiais que atuam na unidade. Os servidores tiveram, inclusive de improvisar, em uma maca velha, uma mesa para exame pericial. Esta maca era utilizada para fazer a transferência de corpo entre a viatura e a sala de necropsia.
O Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sindipol-ES) denunciam ainda, que as condições estruturais do SML estão longe de serem apropriadas para que os policiais que atuam no local prestem serviço de qualidade.