Famílias ocupam terrenos em São Mateus por falta de moradia
Representantes do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH) saíram de Vitória em direção a São Mateus, no norte do Estado, para averiguar a situação de famílias que formam três ocupações na localidade de Guriri, na área litorânea do município. As ocupações reúnem quase mil famílias e a especulação imobiliária é apontada como uma das principais causas da falta de moradia.
De acordo com Marta Falqueto, membro do PPDDH, a entidade já solicitou agenda com o prefeito do Amadeu Boroto (PSB), mas as demandas não foram respondidas. Nesta terça-feira (21), ao chegarem ao município, os representantes do PPDDH solicitaram reunião com o chefe do executivo municipal, mas foram informados que não iriam ser recebidos.
As famílias que se dividem em três ocupações, no norte e no sul da ilha de Guriri, moram em barracos de lona, sem qualquer condição ou saneamento. O município não tem programa de habitação popular e os alugueis ficaram impraticáveis para as famílias.
Além disso, a região tem grandes pedaços de terra nas mãos de poucos proprietários, o que acaba por agravar o déficit habitacional do município. Em São Mateus, as unidades habitacionais do programa federal Minha Casa Minha Vida serão sorteadas em outubro deste ano, mas não são suficientes para aplacar o déficit que já existe no município.
As famílias que ocupam os terrenos estão começando a se organizar, por isso, o número real de pessoas sem moradia pode ser ainda maior do que o estimado até o momento.
De acordo com Marta Falqueto, membro do PPDDH, a entidade já solicitou agenda com o prefeito do Amadeu Boroto (PSB), mas as demandas não foram respondidas. Nesta terça-feira (21), ao chegarem ao município, os representantes do PPDDH solicitaram reunião com o chefe do executivo municipal, mas foram informados que não iriam ser recebidos.
As famílias que se dividem em três ocupações, no norte e no sul da ilha de Guriri, moram em barracos de lona, sem qualquer condição ou saneamento. O município não tem programa de habitação popular e os alugueis ficaram impraticáveis para as famílias.
Além disso, a região tem grandes pedaços de terra nas mãos de poucos proprietários, o que acaba por agravar o déficit habitacional do município. Em São Mateus, as unidades habitacionais do programa federal Minha Casa Minha Vida serão sorteadas em outubro deste ano, mas não são suficientes para aplacar o déficit que já existe no município.
As famílias que ocupam os terrenos estão começando a se organizar, por isso, o número real de pessoas sem moradia pode ser ainda maior do que o estimado até o momento.
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