Quinta, 28 Março 2024

Educadores são contra propostas que declaram ensino presencial como atividade essencial

capitao_assumcao_tatibeling_ales Tati Beling/Ales
Tati Beling/Ales

O Laboratório de Gestão da Educação Básica no Espírito Santo (Lagebes), da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), somou-se à indignação de educadores capixabas e brasileiros e manifestou seu repúdio a dois projetos de lei que propõem classificar o ensino presencial como atividade essencial durante a pandemia de Covid-19. Na Câmara Federal, trata-se do PL 5.595/2020, da deputada Paula Belmonte (Didadania/DF), e, no Espírito Santo, do PL 59/2021, do deputado Capitão Assumção (Patri).

"No momento em que o país atravessa a maior crise sanitária da história e o terrível colapso do sistema hospitalar, em decorrência do agravamento da pandemia em todo território nacional, entendemos que projetos dessa natureza corroboram com uma política contrária à preservação da saúde, da vida, da dignidade humana e da educação", pronuncia-se o Lagebes/Ufes em suas redes sociais.

"Quem é pela educação é pela empatia, pela ciência, pela defesa do SUS, pela valorização do trabalho docente, pela melhoria das condições de todas as escolas e pela luta contra as desigualdades sociais!", conclamam os educadores e pesquisadores.

Caso os projetos sejam aprovados, o ensino presencial poderá ser implementado mesmo em municípios em risco alto e extremo no Mapa de Risco Covid-19 do Espírito Santo. Atualmente, somente municípios em risco moderado e baixo estão autorizados. No 51º mapa de risco, que vigora entre a próxima segunda-feira (19) e o domingo (25), nove municípios estão em amarelo, estando autorizados ao ensino presencial.

Nessa sexta-feira (16), em coletiva de imprensa com o secretário de Saúde Nésio Fernandes, o subsecretário de Estado de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, reafirmou que a vacinação dos educadores não é pré-requisito para reabertura das escolas. "Não é a vacina que vai definir o retorno ou não das aulas presenciais, mas sim o Mapa de Risco", disse Reblin.

"O Espírito Santo, como outros estados, adotou estratégia de vacinar o setor da Educação. Há obviamente no Brasil uma necessidade sentida por todos nós de que a criança precisa estar na escola, por isso estamos vacinando primeiro os que cuidam das crianças menores", explicou.

A imunização dos trabalhadores da educação, das redes pública e privada, da educação infantil ao ensino superior, começará na próxima semana e sua velocidade depende do quantitativo de doses enviados semanalmente pelo Ministério da Saúde. Somente os professores da educação básica somam 42 mil.

Mais qualidade para o ensino remoto emergencial

Ao se posicionar contrariamente aos PLs de Assumção e Paula Belmonte, o Lagebes apoia também a Nota Técnica emitida na última segunda-feira (12) pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a Rede Análise Covid-19 e o Observatório Covid-19 BR, com o título "Brasil: não é hora de retomar as aulas presenciais nas escolas e é preciso garantir as condições adequadas para a oferta do ensino remoto emergencial".

A nota técnica dos três coletivos baseia-se na Nota Técnica 01, da Fundação Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), intitulada Considerações sobre política de restrições e as atividades escolares, publicada em 26 de março, em que afirma não haver condições epidemiológicas no país para a retomada das atividades presenciais nas escolas.

O documento afirma o inciso I do art. 206 da Constituição Federal, que estabelece, como primeiro princípio do ensino no país, a "igualdade de condições para o acesso e permanência na escola", o que, nesse momento, significa, também, universalizar o acesso ao ensino remoto emergencial.

Infelizmente, salientam os coletivos, desde 2020, a pauta sobre reabertura de escolas para o ensino presencial está equivocada, com a discussão acontecendo "sem a devida análise do contexto epidemiológico e das condições da infraestrutura das instituições de ensino, fatores imprescindíveis para uma reabertura segura".

"Em termos práticos, a abordagem responsável do problema deve se dedicar a dizer como e quando é possível reabrir as escolas com segurança, sem colocar em risco a vida de profissionais da educação, estudantes e seus familiares", acentuam. Assim, nesse momento, "o esforço nacional deve estar todo dedicado a controlar a pandemia. A maior prioridade é preservar a vida", conclamam.

Indicadores Fiocruz 

A Fiocruz também estabelece sete indicadores que, sendo alcançados, apresentam um contexto epidemiológico seguro para a volta das aulas presenciais. Nenhum estado brasileiro, no entanto, os atingiu. No Espírito Santo, a última avaliação feita por cientistas do Núcleo Interinstitucional de Estudos Epidemiológicos (NIEE), que assessora tecnicamente o governo do Estado na condução da crise de Covid-19, mostrou que o Estado só atendia a dois indicadores. Isso em janeiro último, quando ainda não havia entrada na terceira e mais grave onda da pandemia.

A Nota Técnica 01/2021 da Fiocruz foi elaborada pela vice-presidência de Ambiente Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) e o Grupo de Trabalho Retorno às Atividades Escolares Presenciais, instituído pela portaria Fiocruz nº 5.608, de 1º de setembro de 2020.

Lockdown nacional

O documento parte do pressuposto de que "a interrupção prolongada das atividades escolares presenciais por ocasião da pandemia de Covid-19 produz efeitos físicos e emocionais em crianças e adolescentes" e que é "fundamental reconhecer as atividades escolares como serviços essenciais à sociedade". No entanto, "no atual momento os indicadores da transmissão comunitária expressam a necessidade urgente de tomar medidas mais efetivas de lockdown ou restrições. Isso permitirá que o distanciamento físico seja capaz de 'achatar a curva', com redução de casos e mortes e garantia de leitos hospitalares para todos".

Por isso, salientam os cientistas, é fundamental "a reafirmação da indicação de lockdown como medida de controle da pandemia". Nesse contexto de lockdown, a entidade faz três pontuações essenciais.

A primeira é relativa ao transporte público, que deve ter fiscalização sobre lotação e medida de obrigatoriedade de uso de máscaras com previsão de multa às empresas se não fiscalizarem.

Em seguida, a necessidade de um Plano Territorial para definição de abertura ou fechamento das atividades econômicas, sociais e de lazer. "Deve-se considerar as escolas dentro deste plano e cada uma avaliará suas condições estruturais de acordo com o mapa de risco do seu município, apoiada em particular pelos serviços de saúde como a Atenção Primária à Saúde, com destaque as equipes do PSE (Programa de Saúde na Escola) e Visa (Vigilância em saúde) de cada território, com vistas a subsidiar inclusive a realização de testagem para profissionais do ensino, com resposta rápida".

E, por fim, a inclusão de um reforço das medidas não farmacológicas, como o uso correto de máscaras, higienização das mãos, distanciamento físico e rastreamento de casos e contatos.

O ensino remoto, por sua vez, exige: Inclusão digital para realização de atividades remotas e, em nova fase de reabertura, atividades híbridas; Definição de estratégias de manutenção do direito à alimentação dos alunos da rede pública de ensino; Incentivo à campanha nacional de imunização com vacinas integralmente distribuídas pelo SUS e com agilização para os grupos prioritários, como os trabalhadores da educação; Intervenções no campo da saúde mental, prevenção à violência e proteção de crianças e adolescentes.

Infraestrutura insuficiente

Há um mês, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES) divulgou os dados preliminares de dois processos de fiscalização realizados nos 78 municípios capixabas, onde foi constatado que a falta de infraestrutura e de medidas adequadas de enfrentamento à pandemia de Covid-19 são uma triste realidade numa grande quantidade de redes de ensino e de escolas municipais e estaduais de educação básica do Espírito Santo.

Professora-doutora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenadora do Lagebes/Ufes, Gilda Cardoso lembrou que a melhoria da estrutura vem sendo solicitada de forma emergencial pelo Laboratório desde 2020, em função do agravamento da pandemia. "É uma pena. Nós não temos nenhum mecanismo de fiscalização se de fato os protocolos biossanitários vêm sendo cumpridos, o que causa muita preocupação, ainda mais na fase que atravessamos a pandemia, em que o Brasil se tornou o epicentro da doença", ponderou, à época da divulgação dos dados do TCE-ES.

O laboratório, em conjunto com o Sindicato dos Docentes da Ufes (Adufes) e a Frente Democrática em Defesa do Direito à Educação, encaminhou no ano passado um requerimento detalhado de informações sobre a infraestrutura, a formação de professores, as medidas de enfrentamento da pandemia e o cumprimento dos protocolos de biossegurança por parte das escolas da rede estadual.

A resposta enviada pela Ouvidoria do governo do Estado, no entanto, não atendeu aos questionamentos, lamenta a coordenadora. O requerimento continua em tramitação no Ministério Público do Trabalho (MPT) e no Ministério Público Estadual (MPES), mas os órgãos ainda não se posicionaram.

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Comentários: 13

geneci tavares de melo em Sábado, 17 Abril 2021 20:44

Nosso país é o país da vagabundagem e do poder paralelo que o estado não consegue combater,e daqui para a frente se nós brasileiros não agirmos será acrescido país dos analfabetos, quem tem que ser perguntados não são os professores, más os pais, temos muitos professores quê querem dá aulas presenciais, más temos um punhado de vagabundos disfarçados de professores que querem ficar nesta mordomias com desculpa de covid, tem que sentar a cepa neles e botarem para trabalhar nas escolas e eu apoio a volta, façam um prebicito.

Nosso país é o país da vagabundagem e do poder paralelo que o estado não consegue combater,e daqui para a frente se nós brasileiros não agirmos será acrescido país dos analfabetos, quem tem que ser perguntados não são os professores, más os pais, temos muitos professores quê querem dá aulas presenciais, más temos um punhado de vagabundos disfarçados de professores que querem ficar nesta mordomias com desculpa de covid, tem que sentar a cepa neles e botarem para trabalhar nas escolas e eu apoio a volta, façam um prebicito.
MARCIO em Sábado, 17 Abril 2021 21:04

CONCORDO PLENAMENTE COM VOCÊ GENECI TAVARES DE MELO!!!

O povo brasileiro não aguenta mais essa cambada de preguiçosos militantes do PT e PSOL, disfarçados de professores.

Se querem ficar em casa, que abram mão do salário em prol daqueles que querem tralhar e não podem.

Se fossem vocacionados, capacitados e competentes, estariam preocupados com o prejuízo irreparável que a falta do ensino presencial está causando na vida das crianças.

Se querem ser valorizados devem ter compromisso com o aprendizado de nossas crianças!!!

Só que não!!! O compromisso dessa cambada de militantes e sindicalistas, travestidos de professores, é com a militância politica.

Bora tralhar galera, já faz mais de um ano sem tralhar!!!
Nossas crianças precisam de aula presencial já!!!

Policiais Militares e Civis, Guardas Municipais, Enfermeiros, Médicos, Motorista do Transporte Público, Caixas de Supermercados, etc.. não pararam!!!

Os Professores são extraterrestres??? Não podem trabalhar né por causa do vírus, mas podem viajar, fazer obras em casa, ir a praia, etc...

CONCORDO PLENAMENTE COM VOCÊ GENECI TAVARES DE MELO!!! O povo brasileiro não aguenta mais essa cambada de preguiçosos militantes do PT e PSOL, disfarçados de professores. Se querem ficar em casa, que abram mão do salário em prol daqueles que querem tralhar e não podem. Se fossem vocacionados, capacitados e competentes, estariam preocupados com o prejuízo irreparável que a falta do ensino presencial está causando na vida das crianças. Se querem ser valorizados devem ter compromisso com o aprendizado de nossas crianças!!! Só que não!!! O compromisso dessa cambada de militantes e sindicalistas, travestidos de professores, é com a militância politica. Bora tralhar galera, já faz mais de um ano sem tralhar!!! Nossas crianças precisam de aula presencial já!!! Policiais Militares e Civis, Guardas Municipais, Enfermeiros, Médicos, Motorista do Transporte Público, Caixas de Supermercados, etc.. não pararam!!! Os Professores são extraterrestres??? Não podem trabalhar né por causa do vírus, mas podem viajar, fazer obras em casa, ir a praia, etc...
Neyllas em Domingo, 18 Abril 2021 17:51

Já comentei em outro post e torno a comentar aqui: tenho um vizinho professor da rede estadual que está há mais de 1 ano esticado em uma rede, com um copao de cerveja, som ligado, churrasqueira acesa e uma cambada de pingucos junto. As vezes, uns 3 dias da semana a noite ele bebe sozinho, mas dá 6a feira em diante vai até 2 hs da manhã. Festejam aniversários de tudo que é parente e amigos. Virou espaço de festas... Sem contar a aglomeração de adultos com crianças. Nunca vi ninguém usando máscaras

Já comentei em outro post e torno a comentar aqui: tenho um vizinho professor da rede estadual que está há mais de 1 ano esticado em uma rede, com um copao de cerveja, som ligado, churrasqueira acesa e uma cambada de pingucos junto. As vezes, uns 3 dias da semana a noite ele bebe sozinho, mas dá 6a feira em diante vai até 2 hs da manhã. Festejam aniversários de tudo que é parente e amigos. Virou espaço de festas... Sem contar a aglomeração de adultos com crianças. Nunca vi ninguém usando máscaras
Caca30 em Sábado, 17 Abril 2021 22:26

Estamos juntos professores. Tmj ?

Estamos juntos professores. Tmj ?
Edeilza Rodrigues de Almeida em Sábado, 17 Abril 2021 22:56

A educação/ensino ni Brasil já era vergonhoso, imagina agora, esses governantes querem o povo cada vez mais mal informado...burro mesmo...e estão conseguindo, pra que escola "fiquem em casa"... só Deus na causa.

A educação/ensino ni Brasil já era vergonhoso, imagina agora, esses governantes querem o povo cada vez mais mal informado...burro mesmo...e estão conseguindo, pra que escola "fiquem em casa"... só Deus na causa.
Arthur em Domingo, 18 Abril 2021 00:48

BORA TRABALHA CAMBADA DE PREGUIÇOSOS!!!

VERGONHA DA NAÇÃO, MILITANTES DESCOMPROMISSADOS COM A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. GOSTAM É DE FAZER POLITICAGEM.

SE PENERAR DESSA CAMBADA NÃO SAI 10% DE PROFESSORES CAPACITADOS E QUALIFICADOS.

BORA TRABALHA CAMBADA DE PREGUIÇOSOS!!! VERGONHA DA NAÇÃO, MILITANTES DESCOMPROMISSADOS COM A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. GOSTAM É DE FAZER POLITICAGEM. SE PENERAR DESSA CAMBADA NÃO SAI 10% DE PROFESSORES CAPACITADOS E QUALIFICADOS.
Antonia Angelina Azeredo Tourinho em Domingo, 18 Abril 2021 06:24

Quem quer ficar em casa ,que fique sem remuneração... O governo deveria cortar os salários desses preguiçoso...o certo é ter um.protocolo eficaz em todas as escolas e o teste a cada 14 dias..
Agora é muito cômodo pra o governo ,preferem pagar pra os professores ficarem em casa do que investir nos protocolos e vacina em todos os professores e funcionários...

Quem quer ficar em casa ,que fique sem remuneração... O governo deveria cortar os salários desses preguiçoso...o certo é ter um.protocolo eficaz em todas as escolas e o teste a cada 14 dias.. Agora é muito cômodo pra o governo ,preferem pagar pra os professores ficarem em casa do que investir nos protocolos e vacina em todos os professores e funcionários...
Gastão D’orleans em Domingo, 18 Abril 2021 13:41

comentário de comissionados do ganinete do capitão malucão não contam. Ou vcs acham mesmo que o comportamento descompensado desse puxa saco do bolsonaro engana a população? Primeiro ele precisa de psiquiatra.

comentário de comissionados do ganinete do capitão malucão não contam. Ou vcs acham mesmo que o comportamento descompensado desse puxa saco do bolsonaro engana a população? Primeiro ele precisa de psiquiatra.
Márciavs em Domingo, 18 Abril 2021 17:54

Coitado do príncipe! Ele é meio maluco mesmo concordo, mas pelo visto toda sua vida escolar as escolas estavam fechadas pela pandemia

Coitado do príncipe! Ele é meio maluco mesmo concordo, mas pelo visto toda sua vida escolar as escolas estavam fechadas pela pandemia
MARCIO em Segunda, 19 Abril 2021 10:05

QUEREMOS INOVAR, E ACABAR COM A CARA DE PAU DE ALGUNS PROFESSORES QUE INSISTEM EM FICAR EM CASA RECEBENDO SEM TRABALHAR E NÃO DÃO A MINIMA PARA A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS.

EM MOMENTO ALGUM ESSA TURMA FALA OU SE COMPORTA COMO EDUCADOR, POIS DA MESMA FORMA QUE EXISTEM ESTUDOS A FAVOR DO LOCKDOWN, EXISTEM VÁRIOS DE RENOMADOS PESQUISADORES CONTRA, INCLUSIVE EXEMPLOS BEM SUCEDIDOS COMO NO TEXAS NOS USA.

ALÉM DISSO, NA HISTÓRIA DA CIÊNCIA VEMOS QUE TODOS AQUELES TAXADOS DE NEGACIONISTA, OUTRORA TIVERAM SUAS TESES RECONHECIDAS, BASTA LEMBRAR DE QUEM OUSAVA A DIZER QUE A TERRA ERA REDONDA.

O VÍRUS É NOVO E NINGUÉM SABE O SUFICIENTE PARA TAXAR QUALQUER PESSOA DE NEGACIOSISMO, HÁ VÁRIOS MÉDICOS, INCLUSIVE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, MAURO LUIZ DE BRITO RIBEIRO, QUE CRITICA O LOCKDOWN E REFORÇA QUE NÃO HÁ ESTUDOS CONCLUSIVOS QUANTO AO TRATAMENTO PRECOCE CONTRA A COVID-19.


QUEREMOS INOVAR, E ACABAR COM A CARA DE PAU DE ALGUNS PROFESSORES QUE INSISTEM EM FICAR EM CASA RECEBENDO SEM TRABALHAR E NÃO DÃO A MINIMA PARA A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS. EM MOMENTO ALGUM ESSA TURMA FALA OU SE COMPORTA COMO EDUCADOR, POIS DA MESMA FORMA QUE EXISTEM ESTUDOS A FAVOR DO LOCKDOWN, EXISTEM VÁRIOS DE RENOMADOS PESQUISADORES CONTRA, INCLUSIVE EXEMPLOS BEM SUCEDIDOS COMO NO TEXAS NOS USA. ALÉM DISSO, NA HISTÓRIA DA CIÊNCIA VEMOS QUE TODOS AQUELES TAXADOS DE NEGACIONISTA, OUTRORA TIVERAM SUAS TESES RECONHECIDAS, BASTA LEMBRAR DE QUEM OUSAVA A DIZER QUE A TERRA ERA REDONDA. O VÍRUS É NOVO E NINGUÉM SABE O SUFICIENTE PARA TAXAR QUALQUER PESSOA DE NEGACIOSISMO, HÁ VÁRIOS MÉDICOS, INCLUSIVE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, MAURO LUIZ DE BRITO RIBEIRO, QUE CRITICA O LOCKDOWN E REFORÇA QUE NÃO HÁ ESTUDOS CONCLUSIVOS QUANTO AO TRATAMENTO PRECOCE CONTRA A COVID-19.
Fernando em Quarta, 28 Abril 2021 18:52

O nível da maioria dos comentaristas está abaixo da média do IDEB. Além do uso de um linguajar impróprio e lamentável, demonstram desconhecimento de causa. Mal sabem dos esforços para a realização de atividades remotas, postagens em plataformas, contatos telefônicos com estudantes para orientações, entre outras tantas ações e investimentos.

O nível da maioria dos comentaristas está abaixo da média do IDEB. Além do uso de um linguajar impróprio e lamentável, demonstram desconhecimento de causa. Mal sabem dos esforços para a realização de atividades remotas, postagens em plataformas, contatos telefônicos com estudantes para orientações, entre outras tantas ações e investimentos.
Cristina em Quinta, 27 Mai 2021 02:47

Vacina os professores. Mas pais e avós podem morrer de covid? A criança vai levar o vírus prá casa também...
Engraçado que os educadores são contra volta presencial, mas ao mesmo tempo dizem que o homescholing não é bom por motivos contrários aos que afirmam de que aula presencial não é prioridade....

Cada um defendendo seu peixe e ninguém preocupado deverdade com o povo que morre. Só os próprios interesses econômicos, políticos, etc

Enquanto isso, aqui embaixo, os defensores apaixonados de político x ou y se batendo para defender apenas uma ilusão de mudança.

São todos iguais preocupados com seus próprios umbigos.

Vacina os professores. Mas pais e avós podem morrer de covid? A criança vai levar o vírus prá casa também... Engraçado que os educadores são contra volta presencial, mas ao mesmo tempo dizem que o homescholing não é bom por motivos contrários aos que afirmam de que aula presencial não é prioridade.... Cada um defendendo seu peixe e ninguém preocupado deverdade com o povo que morre. Só os próprios interesses econômicos, políticos, etc Enquanto isso, aqui embaixo, os defensores apaixonados de político x ou y se batendo para defender apenas uma ilusão de mudança. São todos iguais preocupados com seus próprios umbigos.
Cayo Magno da Cruz Fontana em Segunda, 21 Junho 2021 18:40

Que educadores? Ninguém me consultou! Como essa pseudo-estatística pode declarar essa informação como uma unanimidade?

Sou professor no Instituto Federal do Espírito Santo e NUNCA fui favorável ao cerceamento da educação neste período pandêmico, pois sempre esteve claríssimo que o percentual de crianças, adolescentes e jovens que contraem o vírus e baixíssimo e, ainda, sua letalidade para este grupo é quase nula!

Matéria pífia! Típica de jornaleco esquerdista!

É por isso que esse país está desse jeito.

Péssimo!

Que educadores? Ninguém me consultou! Como essa pseudo-estatística pode declarar essa informação como uma unanimidade? Sou professor no Instituto Federal do Espírito Santo e NUNCA fui favorável ao cerceamento da educação neste período pandêmico, pois sempre esteve claríssimo que o percentual de crianças, adolescentes e jovens que contraem o vírus e baixíssimo e, ainda, sua letalidade para este grupo é quase nula! Matéria pífia! Típica de jornaleco esquerdista! É por isso que esse país está desse jeito. Péssimo!
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Quinta, 28 Março 2024

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