CPIs para investigar Cleber Felix e Vinícius Simões são lidas na Câmara
CMV
Os pedidos de instalação de duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), com as assinaturas exigidas, foram lidos no plenário da Câmara de Vitória na tarde desta quarta-feira (13), dando prosseguimento ao embate iniciado entre os vereadores depois que o prefeito Luciano Rezende (Cidadania) perdeu a hegemonia no legislativo municipal, em 2018.
A primeira CPI, proposta pelo ex-presidente da Casa, Vinícius Simões (Cidadania), quer apurar condutas relacionadas ao atual presidente, Cleber Felix (DEM), o Clebinho, que é o autor da segunda CPI, para investigar condutas ligadas à gestão da Câmara no biênio 2017/2018, período em que a Câmara esteve sob a direção de Vinícius.
A Comissão pretende apurar supostas irregularidades em todo período, tais como pagamento de viagens, diárias e indenizações a servidores comissionados e que tenham causado prejuízo ao erário municipal.
Além de Cleber Felix, assinaram a favor da criação da CPI contra Vinícius Simões os vereadores Roberto Martins (PTB), Mazinho dos Anjos (PDT), Davi Esmael (PSB) e Sandro Parrini (DEM).
Já o ex-presidente Vinícius Simões propôs uma CPI para apurar denúncias contra o atual presidente. Nessa terça-feira (12), em decorrência de informações distorcidas que vieram a público, foi publicado, equivocadamente, que o objetivo da CPI era para apurar um suposto desvio de cestas básicas na Secretaria de Assistência Social.
A investigação referente ao atual presidente da Câmara, na realidade, segundo o vereador Vinícius Simões, tem por justificativa várias denúncias de supostas irregularidades e má gestão os recursos públicos.
"Por que ele brinca com os recursos públicos?", pergunta Vinícius, citando como exemplo a solicitação de R$ 800 mil feita por Cleber Felix à prefeitura, valor posteriormente devolvido. "Só isso basta para a abertura de uma CPI", afirmou.
A primeira CPI, proposta pelo ex-presidente da Casa, Vinícius Simões (Cidadania), quer apurar condutas relacionadas ao atual presidente, Cleber Felix (DEM), o Clebinho, que é o autor da segunda CPI, para investigar condutas ligadas à gestão da Câmara no biênio 2017/2018, período em que a Câmara esteve sob a direção de Vinícius.
A Comissão pretende apurar supostas irregularidades em todo período, tais como pagamento de viagens, diárias e indenizações a servidores comissionados e que tenham causado prejuízo ao erário municipal.
Além de Cleber Felix, assinaram a favor da criação da CPI contra Vinícius Simões os vereadores Roberto Martins (PTB), Mazinho dos Anjos (PDT), Davi Esmael (PSB) e Sandro Parrini (DEM).
Já o ex-presidente Vinícius Simões propôs uma CPI para apurar denúncias contra o atual presidente. Nessa terça-feira (12), em decorrência de informações distorcidas que vieram a público, foi publicado, equivocadamente, que o objetivo da CPI era para apurar um suposto desvio de cestas básicas na Secretaria de Assistência Social.
A investigação referente ao atual presidente da Câmara, na realidade, segundo o vereador Vinícius Simões, tem por justificativa várias denúncias de supostas irregularidades e má gestão os recursos públicos.
"Por que ele brinca com os recursos públicos?", pergunta Vinícius, citando como exemplo a solicitação de R$ 800 mil feita por Cleber Felix à prefeitura, valor posteriormente devolvido. "Só isso basta para a abertura de uma CPI", afirmou.
Ele já havia anunciado apoio dos vereadores José Adolfo Almeida Amaral (PHS), Denninho Silva, Luiz Emanuel Zouain e Leonil Dias, todos do Cidadania, além de Dalto Neves (PDT).
Por sua vez, Clebinho afirmou: "Podem protocolar mil CPIs, eu não me intimido com isso. Vou continuar trabalhando pelo povo e fiscalizando todas as ações do Poder Executivo, principalmente nesse momento de pandemia em que as compras sem licitação estão autorizadas. Não vai ter farra com dinheiro público aqui em Vitória, não", frisou.
Por sua vez, Clebinho afirmou: "Podem protocolar mil CPIs, eu não me intimido com isso. Vou continuar trabalhando pelo povo e fiscalizando todas as ações do Poder Executivo, principalmente nesse momento de pandemia em que as compras sem licitação estão autorizadas. Não vai ter farra com dinheiro público aqui em Vitória, não", frisou.
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