Terça, 07 Mai 2024

Marcus Vicente descarta influência do resultado da Copa nas próximas eleições

Marcus Vicente descarta influência do resultado da Copa nas próximas eleições

A Copa do Mundo de futebol e as eleições devem ocupar a maior parte do noticiário nos próximos meses. É impossível descartar a influência desses dois eventos junto à população, sobretudo, após as manifestações de junho passado. No entanto, o desempenho da Seleção Brasileira em campo não deve interferir no desempenho eleitoral do PT, partido que está no poder com a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição. Essa é a opinião do ex-deputado federal Marcus Vicente (PP), que deixará o comando do futebol capixaba para ocupar o cargo de vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).



Em entrevista ao jornal Século Diário, que vai ao ar na íntegra neste sábado (10), o ex-deputado falou sobre a preparação do Espírito Santo para a Copa. Durante o torneio, o Estado vai receber duas seleções – Austrália e Camarões –, que vão utilizar a estrutura de dois novos centros de treinamento. Segundo ele, a vinda das delegações estrangeiras deve impulsionar o turismo local e colocar o Estado como um novo destino turístico do País.



Marcus Vicente também antecipou a próxima meta da federação local, que é trazer jogos da Copa América, a ser realizada em 2019: “Essa é a grande demonstração que o Estado provou para a Fifa a sua competência para se organizar e entregar os equipamentos a tempo e hora que foram pactuados. Com  isso, o Estado se projeta para receber mais seleções nas Olimpíadas [de 2016] e dar um salto maior para receber uma chave da Copa América”.



A entrevista também abordou os preparativos do bloco partidário, que conta hoje com 11 siglas – encabeçado pelo PP e PV –, para as eleições proporcionais. Marcus Vicente prevê que a coligação deve eleger dois deputados federais e fazer uma bancada com até seis parlamentares na Assembleia Legislativa. O ex-deputado, que é presidente o PP no Estado, também reforçou o apoio à reeleição do governador Renato Casagrande.



Sobre a disputa eleitoral, Marcus Vicente comemorou o fim da neutralidade e criticou a “política paternalista" da gestão Dilma. Ele também afastou a possibilidade do ex-presidente Lula subir em um eventual palanque do ex-governador Paulo Hartung (PMDB).

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