Sexta, 03 Mai 2024

PDT é bem-vindo na federal, mas sonda a coligação estadual

PDT é bem-vindo na federal, mas sonda a coligação estadual
Na disputa por uma das 10 cadeiras na Câmara dos Deputados, o PDT é um dos partidos integrantes da chapa chamada “cabeça sem corpo”, ou seja, que tem grandes puxadores de votos, mas não tem candidatos intermediários para sobra de legenda. 
 
Na disputa federal, o partido tem como candidato o ex-prefeito da Serra Sergio Vidigal. O pedetista é muito bem-vindo em uma composição com o PMDB, o PSB e o PT. Mas quando o assunto é estadual, a situação é diferente. O tamanho das bancadas é um complicador para a entrada do PDT, que não deixaria sobra de legendas para garantir a reeleição dos demais membros da chapa. 
 
O PMDB tem sete deputados na Assembleia, o PT é a segunda maior bancada, com cinco deputados. O PDT vem logo em seguida, com quatro, e o PSB tem dois parlamentares. O PMDB tem um puxador de votos, o ex-prefeito de Linhares, Guerino Zanon. Já o PDT tem o deputado Josias Da Vitória. PT e PSB não têm nomes com a mesma capacidade de votos. 
 
Neste contexto, o PDT pode garantir pelo menos três das quatro  cadeiras que ocupa hoje, mas não deixaria nenhuma sobra para os outros partidos. Por isso, há uma resistência no grupo em costurar uma aliança com o partido de Vidigal. 
 
Para que o PDT possa continuar no grupo será necessário uma divisão nas pernas, buscando algum partido para se alinhar com a sigla sem que seja um desses partidos grandes. 
 
Para complicar ainda mais a matemática para a estadual, os deputados contabilizam que a disputa por estes partidos deve se restringir a pouco mais de um terço das vagas. Isso porque os partidos pequenos fizeram coligações bem equilibradas que podem abocanhar seis a sete cadeiras na Casa. 

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