Sábado, 04 Mai 2024

???Política não é para ajudar os políticos. ?? para ajudar o povo???

???Política não é para ajudar os políticos. ?? para ajudar o povo???
Rogério Medeiros e Renata Oliveira
 
 
"O que a história ensina é que os governos e as pessoas nunca aprendem com a história"
 
Friederich Hegel


 
Membro da Executiva Nacional do PT, a deputada federal Iriny Lopes destaca o desafio do partido no Estado para erguer um palanque de reeleição para a presidente Dilma Rousseff, sem ter condições de puxar uma candidatura própria ao governo e navegando na instabilidade do cenário nacional para a disputa presidencial, que pode afetar a aliança do partido com o PSB do governador Renato Casagrande e com o PMDB. 
 
Para a deputada, como não construiu um projeto de fortalecimento político, o PT fica em uma situação complicada, já que na disputa do próximo ano poderá ter um duro pleito pela frente. De quebra, o partido não tem como garantia o apoio do governador e nem do ex-governador Paulo Hartung (PMDB) à reeleição da presidente, que até por conta da falta de apoio dessas lideranças, perdeu a eleição de 2010 no Estado. 
 
Tendo como prioridade a eleição presidencial, a deputada fala da ocupação do espaço político pelo partido, que não se consolida em políticas de mudança da realidade. Para Iriny, o PT não deve discutir apenas o apoio eleitoral às suas lideranças, mas uma efetivação das políticas defendidas pelo partido. 
 
Século Diário – Deputada Iriny Lopes, e o PT?
 
Iriny Lopes – Boa pergunta. E o PT? Eu acho que o PT vive mais um dilema no Espírito Santo. Precisa construir a continuidade de um projeto nacional importante, não para o partido, mas fundamental para as forças de esquerda e para a população, que teve sua vida alterada positivamente pelos governos do Lula e da Dilma. Isso não significa dizer que conseguimos fazer tudo que precisava, e muito menos o papel histórico que nós construímos, mas é inegável que o PT, em 33 anos, tenha conseguido fazer o que fez em um país como o Brasil, de uma política tão atrasada e "coronelesca". É um patrimônio muito rico. Por isso, que aqui no Espírito Santo estou me perguntando como vai ser para dar os próximos passos. O centro deste projeto é a reeleição da Dilma, tendo como o fundamento várias políticas que estão em curso e a construção de novas políticas. Dilma já não teve um palanque aqui em 2010. Como construir um palanque agora? 
 
– O PT não tem condições de puxar um palanque para a presidente no Estado.
 
 
– Não por nossa vontade, mas a realidade mostra que o PT não construiu as condições necessárias para ter uma candidatura própria, um palanque para a presidente em seu processo de reeleição. Então restará ao PT uma aliança, e essas alianças dizem respeito para onde queremos levar o partido. É engraçado responder, a partir de uma questão eleitoral, o futuro do partido, já que eu pelo menos continuo acreditando que a vida do partido não se restringe à questão eleitoral. Mas estamos diante de um dilema, porque viveremos uma eleição no ano que vem e a renovação de sua direção local será fundamental para definir os rumos do PT. Efetivamente restará ao partido não discutir um projeto para o Espírito Santo, a partir de si, mas como o PT se insere em algum projeto. E aí temos claramente a reeleição de Renato Casagrande ou algum novo dado no cenário. Com que tamanho o PT entra na discussão com o governador Renato Casagrande?
 
– Algumas lideranças do PT, inclusive a candidata da Articulação de Esquerda, senadora Ana Rita, vêm defendendo a necessidade de o partido discutir um programa do PT para o Espírito Santo. Como a senhora vê essa discussão?
 
– Qualquer partido precisa ter opinião sobre alguma coisa, senão vai ser mais uma sigla, como muitas pelo País, algumas inclusive muito fortes. Mas um partido como o nosso precisa ter opinião. Então, não acho descabido que a gente discuta os rumos da economia do Estado, as prioridades, o modelo de desenvolvimento, as políticas sociais. Quando falo de um projeto, não estou falando necessariamente de uma opinião sobre o governo do Espírito Santo que o PT considere. Estou falando como ele vai verbalizar e construir isso. Na atual situação, parece que não há condições para capitanear um bloco de forças políticas para enfrentar um processo eleitoral, temos que escolher aliados e já estamos dentro de um projeto de aliança com o governador Renato Casagrande. O correto parece reconstituir com base em um acordo um palanque para Dilma no Estado, se o partido de Casagrande confirmar ou cristalizar a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Para mim é central que o PT discuta isso agora. É claro que o PT deve sentar à mesa com uma opinião sobre os rumos do Estado. Há muito tempo o PT não discute essas questões. O fato de não termos construído candidatura em 2010... em 2006 ainda conseguimos construir um programa de governo para a pré-candidatura de Cláudio Vereza, em 2010 nem isso fizemos. Em 2009 tivemos um processo de eleição direta em que se discutiu a política de aliança para o próximo ano. Não se discutiu nada dos rumos do Estado.
 
– Este ano é possível ter esse debate?
 
– Eu espero que o PT possa discutir sua construção no Estado todo, porque é necessário o fortalecimento do PT na sua base, inclusive, o reencontro com a base, o restabelecimento de relações. Não que tenha havido um rompimento, mas um distanciamento mais tradicional dos movimentos sociais com o PT. As pessoas, ao conversarem, em especial os movimentos politizados, querem saber que projeto a gente tem, para saberem se é aqui que eles querem ficar. Então, esse encontro com o PT tem de ter opinião sobre as coisas. O PT está diante deste quadro agora e eu espero que o processo de eleição interna possa discutir clara e francamente que rumo o PT vai tomar. 
 
– Nós vemos o PT engajado em dois projetos: o que sustentou os dois governos de Paulo Hartung e sustenta o governo de Casagrande. Mas se pegarmos os orçamentos desses projetos, vemos que não há um interesse em investir nas áreas essenciais que o PT defende. Só há investimento para obras. Não se vê a preocupação com saúde, educação, segurança. E o PT continua engajado nesses projetos...
 
– É por isso que eu digo que nós podemos e devemos contribuir com propostas programáticas na construção de uma aliança, mas depende de como você chega nas alianças. Se você chega pela porta dos fundos, aceita o que está posto. Se entra pela porta da frente, chega como alguém que vai dar uma colaboração efetiva. Para nós, as políticas sociais são fundamentais. São centrais. A questão da educação, por exemplo, hoje não precisa mais de tanto investimento em infraestrutura, mas em qualidade do ensino, que prepare as pessoas para o mundo em que vivemos. 
 
– Mas os profissionais da educação não têm qualquer valorização, basta ver o número absurdo de DTs...
 
– É isso que estou falando. O Espírito Santo quer aumentar sua mão de obra por causa dos investimentos e a necessidade dos projetos de desenvolvimento, todo potencial que tem de exploração de rochas, depredando o meio ambiente. Precisamos de técnicos preparados, precisamos de novas técnicas em agricultura, agregação de valor dos produtos... isso é que é preparar a mão de obra para o mercado futuro, para a nova realidade. Precisa investir no professor, em novos cursos, tecnologia, e não pensar na escola só como formação de mão de obra profissional, mas também como um espaço que forma seres humanos, pessoas. Na saúde, idem. Prevenção, investimento. Não basta só ampliar espaços de atendimento. Tem muita coisa para fazer nesse Estado e a gente quer colaborar nisso e não só eleger A, B ou C. Queremos entrar na construção de um programa que possa alavancar as condições dignas do povo. O partido foi feito para isso. 
 
Na questão da segurança temos que ter um começo, meio e fim para enfrentar os homicídios de jovens e mulheres. É isso que alavanca os índices de violência no Estado. É preciso não políticas difusas de segurança, mas políticas voltadas exclusivamente para essas duas áreas, e isso inclui pensar não só na segurança mais em outras áreas como saúde, cultura, lazer, esporte, inclusão dessa mão de obra jovem no mercado de trabalho. Inclui uma série de ações políticas entre os poderes para o fim da impunidade. Devemos ter um investimento, não necessariamente financeiro, mas amplo de recuperação dos adolescentes que estão em conflito com a lei. Isso é fundamental porque também é parte desse processo de violência no Espírito Santo. 
 
– Vemos esse discurso do partido, defendido de forma uníssona por suas lideranças, desse olhar para a política social. Mas quando olhamos para a ocupação de espaço que o partido tem na estrutura do poder, esse discurso não se materializa. O PT tem uma das maiores bancadas da Assembleia, tem o vice-governador e duas secretarias, mas não consegue levar esse discurso para dentro do projeto que faz parte. Como vê isso?
 
– Vejo com muita preocupação, porque é isso que eu chamo de efetividade na construção de uma aliança política. Você não combina só espaço, é preciso combinar uma prioridade política. Esse sempre foi o grande debate dentro do PT: vai fazer aliança para se eleger ou para fazer mudanças políticas? Transformar em realidade as políticas públicas que defendemos ou vamos só negociar cargos? Acho que por isso eu gostaria e vou trabalhar para isso, para que esse novo processo de 2014 seja diferente do ponto de vista da constituição desses pactos e das execuções. O PT ficou institucionalmente muito grande no Estado. Uma bancada de cinco deputados estaduais, uma senadora, uma deputada federal, dois secretários e o vice-governador. Mas nem sempre o tamanho institucional traduz força política. Esse, para mim, é o grande problema que o PT precisa resolver. 
 
– Tamanho não é documento. 
 
– É isso. Porque não exerce, ou não se articula, eu não sei porque estou fora da Estadual há bastante tempo. Mas acho que um partido como o nosso, que sempre valorizou muito a política, sempre fomos muito politizados, não consegue ter o peso. Ainda tem duas grandes cidades do interior e outras seis prefeituras...
 
– Mas houve muita transigência. O ex-prefeito de Vitória João Coser transigiu demais em favor de um projeto que não tem nada a ver com o PT. 
 
– Transigir. É nisso que queria chegar. Não adianta ter tamanho institucional, se você não fizer disso uma força política. Se você vai ajudar a eleger e não vai influir no projeto. Existe isso há algum tempo, de gratidão... “porque me ajudou”... A política não é para ajudar os políticos. A política é para ajudar o povo. 
 
– É o pragmatismo?
 
– Fica na superficialidade e na questão do tamanho, e quando você vai ver o tamanho não é suficiente para exercer a força política. É preciso ter pragmatismo na política? Claro. Mas casado com um projeto político, que não se restringe a eleições futuras. Quando a gente fala em projeto político, as pessoas pensam que é uma pessoa que sai de vereador e projeta chegar à presidência da República. Isso é parte de um projeto político, mas também deve ter como foco mudar as relações de poder, sociais, econômicas. Por isso eu acho que o Processo de Eleição Direta[PED] do PT deve ser construído a mil mãos...
 
– O seu nome foi colocado no processo como possível candidata a presidente do partido. Desistiu por quê?
 
– Não. Isso é uma coisa que eu quero esclarecer. São puras especulações de quem gostaria muito de ficar usando meu nome para interesses outros. Eu jamais coloquei o meu nome, pelo contrário, desde o ano passado, ao final das eleições para a prefeitura de Vitória, quando o meu nome foi colocado, eu disse textualmente que não seria candidata por duas razões muito simples: primeiro eu estou no terceiro mandato, fiquei um ano e três meses à frente do Ministério [da Mulher], depois vim disputar a eleição municipal, agora eu preciso me dedicar ao mandato. Preciso dar um retorno ao povo que me elegeu. Segundo, é urgente que o PT possa apresentar novos nomes. Nós não podemos permitir que o PT seja réplica desses outros partidos que têm o mesmo, o outro mesmo, o outro mesmo. Um que passa a bola para o outro, o PT não pode ter isso. Eu não quero colaborar para que até neste ponto o PT fique como os demais. A Ana Rita, que é minha candidata, apesar de ser filiada há muito tempo, é uma liderança emergente, tem muito a oferecer para o PT.
 
– Faz um bom mandato...
 
– Faz um excelente mandato, saiu do zero, como suplente, e hoje faz um mandato reconhecido, preside comissão. Era uma pessoa que era vereadora em Vila Velha e hoje já está conhecida no Estado, conhecida no País, muito respeitada dentro do Senado. Por que não ela? Por que sempre os mesmos? Acho que é um momento para que a gente possa recuperar uma parte do PT, que em minha opinião desrespeita a Ana Rita, que é de discutir as possibilidades futuras de Senado, como se nós não tivéssemos senadora. Isso é um desrespeito. 
 
– Como se ela não tivesse direito à reeleição...
 
– É um desrespeito. É como se não tivéssemos, e temos que discutir a partir da vaga que nós temos. É um desrespeito com a pessoa da Ana Rita, com a história da Ana Rita e com o próprio PT, que sempre respeitou quem está exercendo aquele cargo. E ela está exercendo com uma dignidade enorme, honrando o compromisso com Renato Casagrande, já que ela foi suplente dele à altura, honrando o partido, o Estado, honrando e sustentando o governo da Dilma. Acho que é um bom momento para as pessoas que ainda não conhecem a Ana Rita passarem a conhecê-la e respeitá-la. 
 
– O governador Renato Casagrande tenta montar um palanque que abrange o PT e o PMDB, mas que abre espaço para todos os presidenciáveis, inclusive, para o PSDB. Nas eleições passadas, Casagrande, em 2010, e Hartung em 2002 e 2006, não ergueram o palanque presidencial do PT, mas agora querem apagar tudo com a história da independência do palanque local. Como vê isso?
 
– Por isso iniciei dizendo que vamos ter essa contradição de discutir aliança para 2014, porque não  construímos condições de ter um palanque próprio para Dilma. O PT vai ter que saber se mover nesse quadro. Confirmando a aliança com Renato Casagrande, nós temos dois cenários: um com Eduardo Campos candidato e outro sem Eduardo Campos candidato. Sem Eduardo candidato e o PSB apoiando o PT nacionalmente, é discutir com o governador candidato à reeleição a sua entrada na campanha da Dilma, porque aí não teríamos óbice. Na hipótese de a candidatura de Eduardo Campos se consolidar, nós teremos que discutir também em que condições nós vamos montar o palanque de Dilma aqui. Porque neste caso, confirmada essa costura de PSB na cabeça, PT na vice e PMDB no Senado, temos dois cargos na base de sustentação da Dilma e isso pressupõe que vamos construir um palanque para a Dilma. E pressupõe que o PSDB vai construir um palanque para Aécio. Eu não sei se eles vão entrar. Por isso eu digo que o caldo está bastante complexo. Percebo as movimentações do governador conversando com lideranças do PT, locais e nacionais, sobre essa complexidade do quadro aqui. Eu sou da Executiva Nacional e percebo que não é só no Espírito Santo, em outros estados vamos ter que administrar situações parecidas, em que temos adversários da campanha de Dilma na mesma sustentação de candidatos a governador. É uma situação que o PT local nunca passou e acho que não precisava ter passado. Poderíamos ter construído isso de outra maneira. Se em 2010 tivéssemos tido com o PSB outro tipo de conversa, seria algo diferente. 
 
–  Até porque em 2010 o PT tinha um capital político forte.
 
– Tínhamos um capital forte. Por isso, temos que sentar e conversar com muita sabedoria para saber como vamos mexer com as peças desse tabuleiro, pensando na questão nacional. Se pensarmos nas questões locais... o partido não pode pensar só em eleger bancada, ele tem que apresentar projeto de médio e longo prazo. A situação para nós,do ponto de vista eleitoral proporcional, é promissora, mas é um conflito e uma contradição enorme com o projeto maior que é a reeleição da Dilma. E acho que é por causa de como as coisas foram construídas por aqui ao longo do tempo. Não será muito simples de trabalhar, mas o PT vai ter de fazer isso. Outro discurso é muito simples. Voltar ao discurso de 2010: “é para garantir o palanque da Dilma”. 
 
– Não garantiu.
 
– Exatamente, não garantiu. Desmontou o palanque da Dilma. Nós estamos diante de duas alianças, uma histórica e outra mais recente, uma histórica com o PSB, que agora tem essa questão da candidatura de Eduardo Campos, que tumultua o ambiente, e uma aliança recente com o PMDB. Mas a eleição e reeleição do governador anterior, e a eleição do governador atual, foi conduzida pela mão dele [Hartung]. Havia um candidato a governador e foi pela mão dele mudado o candidato, o quadro nacional não entrou. Isso não é bom para o Espírito Santo e nem para os partidos do Espírito Santo. Isso nos isola do quadro nacional. Essa postura paroquial nos distancia do relacionamento nacional, tão vital para todos nós. Por isso, continuamos no trabalho de convencimento de Eduardo Campos. Não que ele não tenha legitimidade, porque tem, como nós também tivemos, mas não é oportuno no estágio do projeto que trouxemos de mãos dadas até aqui, que se desagreguem essas forças nesse momento. É isso que estamos tentando mostrar a Eduardo, com o respeito que temos à sua candidatura, que pode ter reflexos no Espírito Santo também. 
 
– Mas a impressão é de que chegou-se à conclusão de que todos precisam ser candidatos para evitar que Dilma vença no primeiro turno. Então, está claro no quadro de hoje que será uma eleição dificílima para o PT. E hoje o eleitorado do Espírito Santo, nesta situação, que é pequeno, pode decidir a eleição. 
 
–  Hoje, pode. Hoje, 1% da votação pode significar primeiro ou segundo turno. Na hipótese de um segundo turno, pode significar quem seria o adversário. Mas a situação de hoje é essa. Marina Silva ainda precisa constituir o partido dela. O PSB tem muita coisa para discutir. A pessoa do Eduardo pode estar com essa opinião, mas necessariamente não é a opinião do conjunto do PSB, porque o partido ainda está compondo os cenários estaduais. Tanto para os que terão reeleição, à exceção do Ceará, quanto outros estados que querem colocar candidatura. Anuncia-se um quadro de muita dificuldade e complexidade, para todos, inclusive para o PT. Não colocaria a dificuldade exclusivamente para nós, porque eles também terão dificuldade de composição, sustentação, proporcionais na base. Nenhuma das candidaturas, até o momento, de oposição a Dilma, conseguiu uma projeção nacional. Estamos avaliando todas essas variantes. Mas concordo que estados como o nosso, que têm um número de eleitores pequeno em relação a outros estados, passam a ter um peso diferenciado. Por isso, o PT terá que fazer uma discussão muito séria sobre como montar o palanque de Dilma no Espírito Santo, até para não acontecer o que aconteceu em 2010, quando fomos derrotados aqui.
 
– Há uma candidatura que está se consolidando no Estado que é a do senador Magno Malta (PR), e fatalmente vai apoiar Dilma. É outra situação que vocês têm que lidar...
 
– Exatamente. Ele faz parte do nosso mapa, vamos dizer, das eleições. Uma variante dos resultados eleitorais, que é a candidatura do senador Magno Malta, vem se colocando e buscando suas alianças, mostrando determinação. 

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