Sábado, 04 Mai 2024

Saída de Guerino Balestrassi dá espaço a outros nomes da Rede

A saída do presidente do Bandes, o ex-prefeito de Colatina e mais novo tucano Guerino Balestrassi da Rede Sustentabilidade, abre caminho para que outros nomes possam ganhar visibilidade no novo partido. Um deles é o coordenador de coletas de assinaturas, professor Roberto Beling, que na ausência de Balestrassi para acompanhar a estrela da Rede, Marina Silva, em vista ao Estado na última sexta-feira (19), fez as vezes de anfitrião da presidenciável da Rede. 



Para os meios políticos, Beling que já ocupou a secretaria de Educação de Vila Velha e chegou a ser cogitado para disputar a prefeitura do município no final do segundo mandato do ex-prefeito Max Filho (PSDB), tem um perfil político que se alinha com os simpatizantes da Rede.



Beling tem um perfil mais moderado. Para os meios políticos, sua ligação com a esquerda democrática pode ampliar o campo de atuação da Rede. Mas para tocar um projeto político para 2014, o partido precisaria de um puxador de votos, sobretudo se o partido pretende erguer o palanque presidencial de Marina Silva no Espírito Santo.

O nome do ex-candidato a prefeito de Vitória, Gustavo De Biase, que também aparece à frente do partido, agrega a juventude. Oriundo do Psol, ele tem um projeto mais à esquerda.  Biase, que ostenta  um capital de sete mil votos conquistados na eleição passada,  deve ser um nome do partido para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa.



Destaques



Enquanto o partido intensifica sua coleta de assinaturas e tenta atrair lideranças que se identifiquem com o projeto de Marina Silva, o plenário da Câmara dos Deputados deve concluir nesta semana a votação do Projeto de Lei 4470/12, do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), que impede a transferência do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão e dos recursos do fundo partidário dos novos partidos. O projeto será pautado a partir desta terça-feira (23), em sessão extraordinária.



Faltam ser analisados destaques que tentam mudar pontos do texto, como a data de vigência. O PSDB, por exemplo, propõe que a nova regra vigore a partir de outubro de 2013. Já o PPS remete a fevereiro de 2015. O PSB, por sua vez, pretende excluir a incidência da nova regra sobre a distribuição do fundo partidário.



 

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