Estado registra aumento de casos de microcefalia em bebês
O Estado registrou até esta quarta-feira (30) 1.019 casos suspeitos de infecção pelo zika vírus, sendo 10 confirmados laboratorialmente (oito em Vitória, um em Vila Velha e um em Cariacica). No Espírito Santo também aumentaram os casos suspeitos de microcefalia, entre bebês e gestações, relacionada ao zika vírus. Foram 32 notificações, ainda sem confirmação de relação com o zika.
O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a febre chikungunya. A prevenção ao mosquito é feita mantendo recipientes que acumulem água limpos ou tampados, para evitar que o mosquito deposite larvas.
No caso do zika, os sintomas são mais amenos em relação à dengue e podem incluir febre baixa, olhos vermelhos sem secreção e sem coceira, dores nas articulações e erupção cutânea com pontos brancos e vermelhos, além de dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas. No entanto, o zika também é responsável pela ocorrência de microcefalia em bebês, que já vem sendo tratada como epidemia no Nordeste do País.
O período de incubação do vírus é de aproximadamente quatro dias e os sinais e sintomas podem durar até sete dias.
O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a febre chikungunya. A prevenção ao mosquito é feita mantendo recipientes que acumulem água limpos ou tampados, para evitar que o mosquito deposite larvas.
No caso do zika, os sintomas são mais amenos em relação à dengue e podem incluir febre baixa, olhos vermelhos sem secreção e sem coceira, dores nas articulações e erupção cutânea com pontos brancos e vermelhos, além de dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas. No entanto, o zika também é responsável pela ocorrência de microcefalia em bebês, que já vem sendo tratada como epidemia no Nordeste do País.
O período de incubação do vírus é de aproximadamente quatro dias e os sinais e sintomas podem durar até sete dias.
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