Sexta, 26 Abril 2024

Destino de Edson Magalhães está nas mãos de juíza do TRE

O recurso do candidato à reeleição em Guarapari, o prefeito Edson Magalhães (PPS), depende agora da decisão da juíza do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Rachel Durão Correia Lima. O processo com o parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) foi recebido pela juíza nessa segunda-feira (13).



Resta saber se a juíza vai manter o parecer do MPE, que opina pelo conhecimento parcial do recurso de Edson Figueiredo Magalhães; pelo não conhecimento do recurso de Orly Gomes da Silva, que é candidato a vice na chapa do prefeito, e pelo não provimento de ambos os recursos.



Isto significa que, ao opinar pelo conhecimento parcial do recurso de Edson, caso a juíza defina por manter a impugnação da candidatura do prefeito, ele poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A preocupação da oposição no município é que haja uma “inseminação de urna”, com uma troca de candidaturas, mas a manutenção do nome do prefeito, o que levaria o eleitor a votar em um candidato que não disputou a eleição.



“Iluminado”



No lançamento da candidatura do prefeito, já impugnador porque estaria disputando o terceiro mandato, segundo o MPE, o aliado de Magalhães, o presidente da Assembleia, Theodorico Ferraço (DEM), cometeu uma gafe colocando o candidato e o ex-governador Paulo Hartung (PMDB) em uma “saia justa”.



Ferraço disse em discurso que esperava que Hartung “iluminasse a cabeça dos juízes do TRE”. A situação ficou tão constrangedora que Ferraço enviou um ofício ao Tribunal, dizendo que havia confundido Hartung com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que teria passado por situação idêntica à de Magalhães.

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