Quinta, 02 Mai 2024

Senador acredita no crescimento do Psol capixaba

Senador acredita no crescimento do Psol capixaba

Neste sábado (16), a partir das 9 horas, na Câmara de Vitória, o PSOL  capixaba promove o debate “O PSOL e os desafios do Brasil no Século XXI”, que vai contar com a presença do senador Randolfe Rodrigues (AP). O senador chegou ao Estado na tarde desta sexta-feira (15) e citando Gonzaguinha, falou do crescimento do partido no Espírito Santo em 2014. “Eu boto fé na rapaziada”, disse cantando o senador, elogiando o protagonismo da juventude psolistas do Estado.



Ele lembrou do bom desempenho do partido na eleição de 2012, na disputa pela prefeitura de Vitória, que teve o candidato a prefeito mais jovem do Pais, Gustavo de Biase. É na juventude que o senador aposta para renovar a política no País.



A vinda de Randolfe ao Estado faz parte de uma série de atividades do partido, iniciada em janeiro deste ano, como preparação para a disputa eleitoral de 2014. O partido pretende aumentar seus quadros atraindo novos filiados. Também quer trabalhar as bases programáticas e preparar as chapas para a eleição estadual. Além de uma candidatura ao governo, o partido quer formar uma chapa completa para a Assembleia Legislativa.



Randolfe também falou sobre a eleição do Senado, em que Renan Calheiros (PMDB-AL) foi eleito presidente sob uma enxurrada de denúncias. Perguntado sobre a situação semelhante na Assembleia Legislativa capixaba, o senador foi incisivo: “Exemplos se arrastam. Os acordos, como os que garantiram a eleição de Calheiros, se repetem nos Estados em nome da manutenção da governabilidade", advertiu.



O senador do PSOL faltou também sobre a agenda do Congresso e defendeu o fim da guerra entre os estados. Para o senador a discussão não deve passar pelos royalties e os interesses dos estados não devem superar os interesses nacionais. Na questão dos royalties, por exemplo, ele defende um pacto federativo futuro que garanta os recursos para suprir as demandas do País, sobretudo os financiamentos da saúde e educação.



Sobre a votação dos vetos, o senador é contra a ideia do esforço concentrado. Para ele há um desrespeito à Constituição, já que os vetos, que se acumulam desde o governo de Fernando Collor, não estão seguindo os ritos no Congresso.

 

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