
E mais…
Agora o estranhamento se esvaiu: meio mundo achava que a Operação Derrama tinha “pulado” Itapemirim, saltando de Anchieta para Marataízes. A ex-prefeita do município é Norma Ayub, esposa de Ferraço. A reeleição dele na Assembleia, que navegava em mares serenos, e tinha ganhado até a benção do governador Renato Casagrande, agora enfrenta águas revoltas. O que não significa que ele não vá se reeleger.
TJ 40º
Ainda a Operação Derrama. Apesar do tempo fechado, o fim de tarde dessa quinta (17) foi quentíssimo no Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES).
Chá de esquecimento
E esse ataque de amnésia do José Carlos Elias? Ele disse que não lembra se, quando era prefeito de Linhares, o contrato com CMS Assessoria e Consultoria Ltda foi ou não licitado. Qual é, Elias…
Essa é boa
O próprio Theodorico Ferraço nos brindou com a melhor desculpa. Ele alegou que deve ter sido incluído como “testemunha” na Operação Derrama. Esse Ferraço é um belo humorista.
Morreu pela boca
E o Paulo Roberto? Tanto disse, no discurso de posse, que “a onça está viva”, que foi pego por uma. O eterno hartunguete foi pego por uma onça chamada “fidelidade partidária”. Essa é fatal.
Alegria, alegria
Com seus principais adversários políticos – Guerino Zanon (PMDB) e José Carlos Elias – enredados nas tramas da Operação Derrama, o novo prefeito de Linhares deve estar rindo à toa, à toa. A sorte sorriu-lhe: Nozinho surfa em ondas perfeitas, tão quanto as de Regência.
Fogo inimigo
Parece que “incêndios silenciosos” estão tomando nossos parques. Jacarenema, em Vila Velha, sofreu um. Agora veio à tona um outro que assolou cerca de 100 hectares da Área de Proteção Ambiental (APA) de Setiba, que cerca o Parque Estadual Paulo César Vinha, em Guarapari. Por que isso?
140 toques
“Hoje é o Dia Internacional do Riso. Para a agricultura, sorriso dobrado com as chuvas que começam a chegar! Que se espalhem pelo ES!”. Ênio Bergoli no twitter. Dias atrás, o secretário de Estado da Agricultura pediu chuvas pela rede social. Parece que foi atendido.
Pensamento
“Todo discurso, escrito ou falado, é uma linguagem morta até que encontra um ouvinte desejoso e preparado”. Robert Louis Stevenson